Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Coronavírus: Há 42.708 casos confirmados na China, com 1.017 mortes, diz OMS
"Potencial de ter mais consequências ruins do que um ataque terrorista", afirmou Ghebreyesus
ARTE/FOTO GOVERNO CHINÊS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou nesta terça-feira (11), o número de pessoas infectadas pelo coronavírus na China para 42.708, com 1.017 mortes. No resto do mundo, são 393 casos em 24 países e uma morte, nas Filipinas. Em coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça, representantes da entidade informaram que, entre hoje e quarta-feira (12), mais de 400 cientistas estarão reunidos na cidade para avaliar a situação da doença. O diretor-geral da Organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que a comunidade internacional precisa agir com urgência para evitar que a epidemia tenha impactos globais. "Um vírus tem o potencial de ter mais consequências ruins do que um ataque terrorista", afirmou Ghebreyesus.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou nesta terça-feira (11), o número de pessoas infectadas pelo coronavírus na China para 42.708, com 1.017 mortes. No resto do mundo, são 393 casos em 24 países e uma morte, nas Filipinas. Em coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça, representantes da entidade informaram que, entre hoje e quarta-feira (12), mais de 400 cientistas estarão reunidos na cidade para avaliar a situação da doença. O diretor-geral da Organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que a comunidade internacional precisa agir com urgência para evitar que a epidemia tenha impactos globais. "Um vírus tem o potencial de ter mais consequências ruins do que um ataque terrorista", afirmou Ghebreyesus.