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Geral

- Publicada em 15 de Janeiro de 2020 às 18:52

Região Sul e Sudeste registram mortes de macacos com febre amarela

Em seis meses, ao menos 38 macacos morreram com febre amarela e mais de mil mortes suspeitas de primatas foram investigadas, segundo Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde ontem. Os casos confirmados foram registrados nas regiões Sul e Sudeste do País. Somente no Paraná, 34 foram confirmados, seguido por São Paulo, com três, e Santa Catarina, com um. Não há registro de casos de febre amarela no Rio Grande do Sul e Porto Alegre mantém um trabalho de monitoramento e vigilância sobre a doença. Na zona Sul da cidade, observa-se grande população de bugios ruivos.
Em seis meses, ao menos 38 macacos morreram com febre amarela e mais de mil mortes suspeitas de primatas foram investigadas, segundo Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde ontem. Os casos confirmados foram registrados nas regiões Sul e Sudeste do País. Somente no Paraná, 34 foram confirmados, seguido por São Paulo, com três, e Santa Catarina, com um. Não há registro de casos de febre amarela no Rio Grande do Sul e Porto Alegre mantém um trabalho de monitoramento e vigilância sobre a doença. Na zona Sul da cidade, observa-se grande população de bugios ruivos.
A morte de bugios é um indicativo da circulação do vírus. Não é o macaco que transmite a doença, mas mosquitos infectados. Segundo o ministério, a morte dos animais serve como alerta de que a doença pode voltar a afetar moradores das regiões Sul e Sudeste. 
De julho de 2019 a janeiro de 2020, foram notificadas 1.087 mortes de macacos com suspeita de febre amarela em território nacional. Destas, 330 foram descartadas, 338 foram de causas indeterminadas e 361 seguem em investigação, além das 38 confirmadas. No Sudeste, 190 casos seguem ainda em análise, sendo cinco no Espírito Santo, 48 em Minas Gerais, 67 no Rio de Janeiro e 70 em São Paulo. No Sul, 119 estão em investigação, sendo 32 casos no Paraná, 81 em Santa Catarina e seis no Rio Grande do Sul. Entre janeiro e junho de 2019, 14 pessoas morreram devido à febre amarela no Brasil – 12 delas em São Paulo.
A febre amarela, transmitida através da picada de um mosquito infectado pelo vírus, apresenta sintomas como dor de cabeça, febre baixa, fraqueza e vômitos, dores musculares e dores nas articulações. Em uma fase mais grave, pode causar inflamação no fígado e nos rins, sangramentos na pele e levar à morte. Desde 2018, o governo passou a recomendar a vacina da febre amarela para todo o território brasileiro. A dose é única e fornecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 
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