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- Publicada em 13 de Janeiro de 2020 às 16:15

Assembleia de professores avalia oferta do governo Leite e decide rumo da greve

Governo do Estado propôs folha de pagamento suplementar e manteve desconto

Governo do Estado propôs folha de pagamento suplementar e manteve desconto


LUIZA PRADO/JC
Os professores da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul devem decidir nesta terça-feira (14) o futuro da greve desencadeada em 18 de novembro de 2019. A assembleia convocada pelo Cpers/Sindicato reunirá a categoria no bairro Navegantes, zona norte da Capital, para avaliar a proposta do governo sobre o corte de ponto e os rumos da mobilização.
Os professores da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul devem decidir nesta terça-feira (14) o futuro da greve desencadeada em 18 de novembro de 2019. A assembleia convocada pelo Cpers/Sindicato reunirá a categoria no bairro Navegantes, zona norte da Capital, para avaliar a proposta do governo sobre o corte de ponto e os rumos da mobilização.
A plenária ocorre às 13h30min, no pátio do Colégio Cândido José de Godói, na avenida França, 400.
A secretária-geral do Cpers/Sindicato, Candida Rossetto, afirmou que suspensão da greve pode ser discutida nesta terça. "A unanimidade da categoria é a rejeição do acordo de greve e a continuidade da luta. Embora a greve tenha contribuído para o adiamento da votação do pacote para janeiro, o fato é que ainda há possibilidade do governo chamar uma sessão extraordinária e chamar a votação neste mês. O que entrará em pauta na assembleia é a possibilidade de suspensão da mobilização", explica.
O governo do Estado se reuniu com o Cpers na quarta-feira (7) passada, sem a presença do governador Eduardo Leite, para discutir o impasse sobre o corte de ponto. A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) propôs pagar os dias parados de quem fez greve em folha suplementar, mas sem abrir mão dos descontos. Os valores seriam pagos em parcelas mensais até seis vezes. O secretário Faisal Karam até admitiu que pode não ter descontos, mas tudo dependerá da recuperação das aulas.
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A presidente do Cpers, Helenir Schürer, afirmou que a proposta não contempla os pedidos da categoria, que está em greve desde o dia 18 de novembro. "O governo está dando condições para não iniciarmos o ano letivo de 2020", disse a dirigente, logo após o encontro.
Leite, na quinta-feira (9) passada, ameaçou os grevistas, dizendo que se os professores “não voltarem às aulas imediatamente, uma consequência eles terão: perderão mais um mês de salário". De acordo com Helenir, a categoria está preparada para retornar às aulas no dia seguinte ao fechamento de um acordo com o governo.
Segundo o balanço da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) desta segunda-feira (13), 37 escolas públicas estão em greve total. A rede estadual soma mais de duas mil escolas.
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