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Geral

- Publicada em 07 de Janeiro de 2020 às 11:09

Servidores do IGP iniciam operação padrão contra pacote do governo

Mobilização da categoria aconteceu ao lado do Palácio da Polícia, na Avenida Ipiranga

Mobilização da categoria aconteceu ao lado do Palácio da Polícia, na Avenida Ipiranga


ALEXANDRO AULER/JC
Lourenço Marchesan
Cerca de 100 servidores do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) mobilizaram-se na manhã desta terça-feira (7), ao lado do Palácio da Polícia, para protestar contra as mudanças que o governo do Estado visa adotar no pacote que altera o plano de carreiras dos servidores públicos. Até quinta-feira (9), as equipes de perícia devem priorizar apenas locais e ocorrências emergenciais.
Cerca de 100 servidores do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) mobilizaram-se na manhã desta terça-feira (7), ao lado do Palácio da Polícia, para protestar contra as mudanças que o governo do Estado visa adotar no pacote que altera o plano de carreiras dos servidores públicos. Até quinta-feira (9), as equipes de perícia devem priorizar apenas locais e ocorrências emergenciais.
A medida foi adotada para demonstrar o descontamento dos servidores e restringe o atendimento realizado. O documento em que consta a decisão já foi protocolado junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Lucas Toniolo, membro do conselho da Associação dos Peritos Criminais do Rio Grande do Sul (Acrigs), uma das entidades envolvidas nas manifestações, afirma que o movimento "não é greve, mas sim uma paralisação", e que o tratamento recebido pelo IGP é historicamente desigual por parte do governo, dizendo não ser diferente com as reformas elaboradas pelo governador Eduardo Leite (PSDB). 
"Os subsídios que estão sendo propostos para a nossa categoria estão aquém de outros órgãos da segurança do Estado", referindo-se às alterações na carreira a longo prazo dos servidores do IGP.
De acordo com Toniolo, a operação padrão só irá terminar "quando houver uma negociação com o governo". As entidades envolvidas na mobilização são a Acrigs, a Associação dos Fotógrafos Criminalísticos (Asfocri), a Associação dos Papiloscopistas (Aspapi), a Associação Gáucha dos Médicos Legistas (Agapel) e a Associação dos Técnicos em Perícia (Astec). 
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