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Índios exigem devolução de urnas sagradas no Mato Grosso
Setenta indígenas da etnia mundurucu tomaram na terça-feira o Museu de História Natural de Alta Floresta (MT) em protesto contra a apropriação de 12 urnas funerárias sagradas e desenterradas durante a construção de usinas hidrelétricas. Os mundurucus dizem que só deixarão o prédio quando as recuperarem. "Para vocês, da empresa, e para o Iphan, as urnas são somente objeto ou vasilhames cerâmicos. Para nós, são os nossos ancestrais", diz o comunicado dos mundurucus. É o terceiro protesto dos mundurucus exigindo a devolução das urnas desde 2017. A etnia mundurucu soma cerca de 15 mil pessoas e habita principalmente a bacia do rio Tapajós, do qual o rio Teles Pires é um de seus principais afluentes.
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Setenta indígenas da etnia mundurucu tomaram na terça-feira o Museu de História Natural de Alta Floresta (MT) em protesto contra a apropriação de 12 urnas funerárias sagradas e desenterradas durante a construção de usinas hidrelétricas. Os mundurucus dizem que só deixarão o prédio quando as recuperarem. "Para vocês, da empresa, e para o Iphan, as urnas são somente objeto ou vasilhames cerâmicos. Para nós, são os nossos ancestrais", diz o comunicado dos mundurucus. É o terceiro protesto dos mundurucus exigindo a devolução das urnas desde 2017. A etnia mundurucu soma cerca de 15 mil pessoas e habita principalmente a bacia do rio Tapajós, do qual o rio Teles Pires é um de seus principais afluentes.