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No Rio de Janeiro para divulgar outra frente de ação contra a dengue - a de liberação de mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia, que reduz a capacidade de os insetos transmitirem dengue, chikungunya e zika -, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse acreditar que, em um ano, o Brasil terá uma vacina contra a doença, produzida pelo Instituto Butantan, de São Paulo.
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No Rio de Janeiro para divulgar outra frente de ação contra a dengue - a de liberação de mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia, que reduz a capacidade de os insetos transmitirem dengue, chikungunya e zika -, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse acreditar que, em um ano, o Brasil terá uma vacina contra a doença, produzida pelo Instituto Butantan, de São Paulo.
A tecnologia começou a ser desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em 2012 e já se mostrou eficaz. Os primeiros resultados indicaram que o uso desses insetos infectados com a Wolbachia reduziu em 75% os casos de chikungunya em 33 bairros de Niterói. No entanto, o ministério ainda não tem informação sobre a evolução dos casos de dengue e zika sob o método.