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Geral

- Publicada em 26 de Novembro de 2019 às 17:22

Magistério protesta na praça da Matriz contra pacote de reformas do governo Leite

Segundo o Cpers, são mais de 15 mil pessoas protestando, entre professores, alunos e entidades

Segundo o Cpers, são mais de 15 mil pessoas protestando, entre professores, alunos e entidades


CPERS/DIVULGAÇÃO/JC
Manifestantes pertencentes ao magistério gaúcho ocuparam a praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, no Centro de Porto Alegre, na tarde desta terça-feira (26). O protesto dos professores é contra as reformas no plano de carreira dos servidores públicos, protocoladas pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no dia 13 de novembro.
Manifestantes pertencentes ao magistério gaúcho ocuparam a praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, no Centro de Porto Alegre, na tarde desta terça-feira (26). O protesto dos professores é contra as reformas no plano de carreira dos servidores públicos, protocoladas pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no dia 13 de novembro.
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Segundo o Cpers-Sindicato, que representa a categoria, são mais de 15 mil pessoas protestando, entre professores, alunos e entidades que representam outras categorias dos servidores estaduais.
À tarde, houve confronto com a Brigada Militar (BM), que terminou com dez pessoas feridas, segundo o Cpers, sendo uma delas a presidente do sindicato, Helenir Schürer. Ela foi levada ao Hospital de Pronto Socorro por manifestantes após receber um golpe de cassetete na cabeça durante a ação. A BM reagiu e atirou bombas de gás lacrimogêneo, após um grupo de pessoas derrubar alguns gradis que estavam instalados em frente ao Palácio. Os manifestantes estavam esperando o chefe da Casa Civil para entregar uma carta pedindo a retirada do pacote. Em nota, o Governo do Estado diz repudiar “a lamentável tentativa de invasão do Palácio Piratini por parte de ativistas”, além da ocorrência de dois policiais feridos durante a confusão.
A manifestação ocorreu enquanto a Assembleia Legislativa (AL-RS) vota a alteração da Lei Complementar nº 10.098, de 1994 - um dos oitos projetos do pacote -, um dia depois da greve dos professores fechar uma semana. Segundo a Secretaria de Educação (Seduc), são mais de mil escolas, de um levantamento que contabiliza 2244 em todo Estado, afetadas pelas paralisação. Destas, 526 estão com paralisação integral.
Na última sexta-feira (22), o governo anunciou o fim das negociações com a categoria. Na segunda (25), notificou as escolas para que realizem o corte do ponto dos professores que participarem da greve do magistério estadual.
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