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Com acréscimo de polímero, ruas terão asfalto mais resistente
Pela primeira vez, as usinas de asfalto de Porto Alegre estão produzindo Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) com adição de polímero, um componente químico, tal como uma fibra, que, adicionado nos tanques de mistura do cimento asfáltico, confere maior resistência e durabilidade ao asfalto. Até o momento, o município utilizava apenas o Concreto Betuminoso Usinado a Quente, composto que possui uma vida útil de oito a dez anos.
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Pela primeira vez, as usinas de asfalto de Porto Alegre estão produzindo Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) com adição de polímero, um componente químico, tal como uma fibra, que, adicionado nos tanques de mistura do cimento asfáltico, confere maior resistência e durabilidade ao asfalto. Até o momento, o município utilizava apenas o Concreto Betuminoso Usinado a Quente, composto que possui uma vida útil de oito a dez anos.
Apesar da adição do polímero elevar entre 10% e 15% o custo da produção, a vantagem é que aumenta a vida útil para até 15 anos. O material já foi aplicado em fase de teste na manutenção do pavimento da avenida Ipiranga, desde a rua Machado de Assis, no sentido bairro-Centro, e entre as avenidas Cristiano Fischer e João Pessoa para a implantação da faixa exclusiva de ônibus. A partir de agora, a produção do asfalto com polímero será utilizada em todas as manutenções funcionais nas principais vias da cidade.