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Geral

- Publicada em 25 de Outubro de 2019 às 03:00

Mais de mil toneladas de óleo já foram recolhidas no Nordeste

Em Pernambuco, ao menos 17 pessoas foram atendidas por problemas de saúde

Em Pernambuco, ao menos 17 pessoas foram atendidas por problemas de saúde


LEO MALAFAIA/AFP/JC
A Marinha informou que na terça-feira já haviam sido recolhidas mais de mil toneladas de óleo das praias do Nordeste. Paralelamente ao trabalho de limpeza, hospitais já começam a receber pessoas intoxicadas pelos resíduos.
A Marinha informou que na terça-feira já haviam sido recolhidas mais de mil toneladas de óleo das praias do Nordeste. Paralelamente ao trabalho de limpeza, hospitais já começam a receber pessoas intoxicadas pelos resíduos.
Em uma semana, o Hospital Municipal Osmário Omena de Oliveira, de São José da Coroa Grande, em Pernambuco, atendeu a 17 pessoas com sinais de intoxicação após terem tido contato com o óleo que já atingiu os nove estados do Nordeste. Segundo a secretária municipal de Saúde, Tarciana Mota, entre os que procuraram atendimento há servidores municipais e voluntários que participaram da limpeza da praia e do rio Persinunga. O grupo reclamava de fortes dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias e do aparecimento de pequenas manchas na pele.
Pesquisadores do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia da Coppe/UFRJ acreditam que o ponto de origem do despejo de óleo esteja em uma área entre 600 km e 700 km da costa brasileira.
Uma operação malsucedida de transferência de óleo de um navio em movimento para outro, conhecida como "ship to ship underway", transformou-se em uma das hipóteses para explicar o vazamento em alto-mar. Relativamente comum, a manobra é segura quando feita oficialmente. Mas, longe da costa e da fiscalização, pode ter sido executada de forma irregular.
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