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Geral

- Publicada em 17 de Outubro de 2019 às 09:18

Trabalhadores do MST ocupam área que era da Fepagro em Taquari

Integrantes alegam o que terreno estava desativado desde a extinção do órgão

Integrantes alegam o que terreno estava desativado desde a extinção do órgão


MST/Divulgação/JC/
Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na manhã desta quinta-feira (17) uma área 460 hectares do Estado no município de Taquari. O terreno abrigava o Centro de Pesquisa Emílio Schenk da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), extinta por lei na gestão de José Ivo Sartori (MDB).
Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na manhã desta quinta-feira (17) uma área 460 hectares do Estado no município de Taquari. O terreno abrigava o Centro de Pesquisa Emílio Schenk da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), extinta por lei na gestão de José Ivo Sartori (MDB).
Os tralhadores alegam o que terreno está desativado desde o fechamento do órgão. A Fepagro era responsável por pesquisas sobre produção agropecuária, vegetal, animal e derivados.
A reportagem do Jornal do Comércio solicitou informações à Secretaria Estadual da Agricultura sobre a área ocupada e as medidas a serem adotadas em relação à ação do MST. Por meio da assessoria de imprensa, a pasta respondeu que está averiguando os dados sobre o terreno. 
Próximo ao local, existe um assentamento do MST desde 1987. A área pertencia ao Estado antes da Reforma Agrária e parte dela foi destinada, posteriormente, à Fepagro. Os trabalhadores reivindicam que o terreno da Fundação seja desapropriado e seja destinado ao MST.
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