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Trabalhadores do MST ocupam área que era da Fepagro em Taquari
Integrantes alegam o que terreno estava desativado desde a extinção do órgão
MST/Divulgação/JC/
Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na manhã desta quinta-feira (17) uma área 460 hectares do Estado no município de Taquari. O terreno abrigava o Centro de Pesquisa Emílio Schenk da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), extinta por lei na gestão de José Ivo Sartori (MDB).
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Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na manhã desta quinta-feira (17) uma área 460 hectares do Estado no município de Taquari. O terreno abrigava o Centro de Pesquisa Emílio Schenk da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), extinta por lei na gestão de José Ivo Sartori (MDB).
Os tralhadores alegam o que terreno está desativado desde o fechamento do órgão. A Fepagro era responsável por pesquisas sobre produção agropecuária, vegetal, animal e derivados.
A reportagem do Jornal do Comércio solicitou informações à Secretaria Estadual da Agricultura sobre a área ocupada e as medidas a serem adotadas em relação à ação do MST. Por meio da assessoria de imprensa, a pasta respondeu que está averiguando os dados sobre o terreno.
Próximo ao local, existe um assentamento do MST desde 1987. A área pertencia ao Estado antes da Reforma Agrária e parte dela foi destinada, posteriormente, à Fepagro. Os trabalhadores reivindicam que o terreno da Fundação seja desapropriado e seja destinado ao MST.