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Geral

- Publicada em 01 de Outubro de 2019 às 12:15

Consórcio conclui obras da ampliação do Hospital de Clínicas em Porto Alegre

Obra dos dois anexos começou em 2014 ofertando mais leitos, nova emergência e áreas para pacientes

Obra dos dois anexos começou em 2014 ofertando mais leitos, nova emergência e áreas para pacientes


MARCO QUINTANA/JC
As obras do novo complexo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) serão entregues nesta terça-feira (1) pelo consórcio que ergueu os dois anexos. A obra começou em 2014 e tem como um dos principais impactos a instalação de uma nova emergência, mais leitos e áreas de cirurgias.
As obras do novo complexo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) serão entregues nesta terça-feira (1) pelo consórcio que ergueu os dois anexos. A obra começou em 2014 e tem como um dos principais impactos a instalação de uma nova emergência, mais leitos e áreas de cirurgias.
São dois prédios anexos, que ficam ao lado do prédio principal do HCPA. Segundo a direção do hospital, a ocupação da área depende da aprovação do Plano de Prevenção Contra Incêndios, que já foi protocolado no Corpo de Bombeiros, e depois a obtenção do Habite-se na prefeitura. 
Ainda estão sendo feitas obras complementares, como uma passarela para ligação entre o edifício principal, entre o Bloco A e o Bloco C. O sistema viário e o fluxo de medicamentos, alimentos, roupas hospitalares, resíduos e outros itens no complexo hospitalar também aguardam definições.
Segundo o HCPA, a expectativa é cumprir todos os requisitos legais e de segurança até o fim do ano. Com isso, será possível transferir a emergência para o Bloco B e a recepção do ambulatório para o Bloco C.
A emergência, uma das maiores do Sistema Único de Saúde (SUS) em operação na Capital e no Rio Grande do Sul terá uma área física três vezes maior do que a atual, passando de 1,700 metros quadrados para 5.159 metros quadrados.
O ambulatório terá uma estrutura mais confortável para receber pacientes e acompanhantes, diz o Clínicas. No local, são feitas diariamente 1,5 mil consultas, metade de pacientes do interior ou de outros estados.
Uma das questões ainda pendente é a maior oferta de leitos e atendimentos. Para poder utilizar no futuro a estrutura das novas áreas, será preciso ampliar o volume contratado do SUS pelo município. Somente com esta nova demanda deve ser buscado concurso para contratar mais profissionais.
O HCPA aponta que a estimativa é que a ocupação total dos blocos B e C esteja concluída até 2022, incluindo a transferência do Centro de Tratamento Intensivo, Hemodinâmica, Hemodiálise, Endoscopia, Fisiatria, Hospital-Dia e áreas de ensino e pesquisa, além da criação do Centro Integrado de Oncologia e da instalação de heliponto e de dois níveis de subsolo com estacionamentos.
O investimento chega aos R$ 397 milhões e ampliará em 70% a área física do hospital. Além da nova emergência, a estrutura oferta 41 salas novas de cirurgia - hoje são 28 na estrutura existente -, e o novo centro de tratamento intensivo (CTI), que mais que duplicará a operação atual, passando de 54 para 110 leitos.
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