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- Publicada em 27 de Agosto de 2019 às 23:14

Secretaria de Segurança do Estado capacita agentes a identificar stalking

Atividade buscou capacitar profissionais para que eles fiquem atentos e saibam como agir

Atividade buscou capacitar profissionais para que eles fiquem atentos e saibam como agir


Rodrigo Ziebell/SSP/Divulgação/JC
Gabriela Porto Alegre
Mensagens insistentes, ligações ao longo do dia, perseguições físicas ou por meio das redes sociais. Para disseminar técnicas de identificação e repressão ao comportamento obsessivo, mais conhecido como stalking, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) gaúcha realizou ontem uma capacitação inédita para os servidores do órgão, em Porto Alegre. Segundo a delegada Viviane Viegas, diretora da Divisão de Políticas Públicas de Segurança Pública e diretora adjunta do Departamento de Planejamento e Integração (DPI), da SSP, a ideia da atividade foi capacitar os profissionais para que eles fiquem atentos e saibam como agir nos casos de stalking, que podem evoluir, inclusive, para a morte das vítimas.
Mensagens insistentes, ligações ao longo do dia, perseguições físicas ou por meio das redes sociais. Para disseminar técnicas de identificação e repressão ao comportamento obsessivo, mais conhecido como stalking, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) gaúcha realizou ontem uma capacitação inédita para os servidores do órgão, em Porto Alegre. Segundo a delegada Viviane Viegas, diretora da Divisão de Políticas Públicas de Segurança Pública e diretora adjunta do Departamento de Planejamento e Integração (DPI), da SSP, a ideia da atividade foi capacitar os profissionais para que eles fiquem atentos e saibam como agir nos casos de stalking, que podem evoluir, inclusive, para a morte das vítimas.
"A intenção é que, depois dessa capacitação, se consiga fazer oficinas com esses profissionais, utilizando ferramentas pedagógicas que contribuam para esse trabalho", disse. "A principal ideia é que eles estejam qualificados para atuarem em temáticas como essas. A secretaria está se antecipando à criminalização do stalking para que a gente consiga ampliar esse olhar, ou seja, que os nossos agentes passem a olhar de outra forma para esse tipo de comportamento". O curso contou com a participação de 120 agentes.
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Os stalkers, segundo Viviane, são classificados por diferentes tipos: o rejeitado, o ressentido, o apaixonado mórbido, o pretendente incompetente e o predatório. "Há várias classificações. Temos, por exemplo, aqueles agressores conhecidos, que são os parceiros íntimos ou as pessoas do convívio da vítima, ou, ainda, pessoas desconhecidas que idealizam sua vítima, que vão tê-la como alguém que elas gostariam de ser, se aproximar ou que faria elas felizes", explicou. "Os nossos profissionais precisavam desse debate para entender sobre as temáticas do ponto de vista do fenômeno, do que vem acontecendo na sociedade e também nas redes sociais", concluiu a delegada.
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