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- Publicada em 08 de Julho de 2019 às 11:05

Quatro grupos continuam na disputa da revitalização do Trecho 3 da Orla do Guaíba

Trecho 3 abrange 14,6 hectares ao longo da Orla e está dentro do projeto do arquiteto Jaime Lerner

Trecho 3 abrange 14,6 hectares ao longo da Orla e está dentro do projeto do arquiteto Jaime Lerner


GRIFO ARQUITETURA/DICULGAÇÃO/JC
A prefeitura de Porto Alegre divulgou na manhã desta segunda-feira (8) as três empresas e um consórcio habilitados para seguir na concorrência pelas obras de revitalização do Trecho 3 da Orla do Guaíba. A  análise foi concluída pela Superintendência de Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), e o resultado já está no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa).
A prefeitura de Porto Alegre divulgou na manhã desta segunda-feira (8) as três empresas e um consórcio habilitados para seguir na concorrência pelas obras de revitalização do Trecho 3 da Orla do Guaíba. A  análise foi concluída pela Superintendência de Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), e o resultado já está no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa).
As habilitadas são a Toniollo Busnello, a Sultepa, a Construtora Pelotense e o consórcio DT Guaíba (DP Barros e Traçado). Outras duas, eram seis concorrentes, não foram adiante na disputa - a Tecon (Tecnologia em Construções Ltda), e o Consórcio ACA/RGS (Portugal). A partir de agora corre o prazo de cinco dias úteis para recursos e outros cinco dias úteis para contrarrazões, informa a prefeitura em seu site.
Está marcado para o dia 17 a abertura dos envelopes com as propostas financeiras dos grupos que estão na disputa. Será às 14h30min, na rua Siqueira Campos, 1.300, sala 301, sede da SMF. Vencerá quem tiver o menor valor.
O Trecho 3 da revitalização abrange 14,6 hectares ao longo da Orla e está dentro do projeto do arquiteto Jaime Lerner. A área terá 200 vagas de estacionamento no canteiro central da avenida Edvaldo Pereira Paiva, 550 árvores entre cedros, figueira, jerivá, cerejeira e coronilha, três estruturas de bares idênticas às que já funcionam no Trecho 1 (que completou um ano em junho), quadras para prática esportiva, vestiários e a maior pista de skate da América Latina, certificada pela Confederação Brasileira de Skate e pelo Comitê Olímpico Brasileiro.
O investimento é estimado em R$ 57 milhões. Os recursos são do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), do Fundo Municipal de Iluminação Pública e do Dmae. Haverá contrapartida do Tesouro Municipal.
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