Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 04 de Julho de 2019 às 03:00

Campanha da ONU alerta sobre condição de refugiados no Brasil

A Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) lançou ontem, no Brasil, uma campanha com o tema #GenteDaGente para mostrar que os refugiados são pessoas como quaisquer outras. A agência da ONU diz que ainda existem mitos de que essas pessoas seriam "terroristas", "fugitivos" ou que "roubarão os nossos empregos" e que a campanha pretende informar melhor a esse respeito.
A Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) lançou ontem, no Brasil, uma campanha com o tema #GenteDaGente para mostrar que os refugiados são pessoas como quaisquer outras. A agência da ONU diz que ainda existem mitos de que essas pessoas seriam "terroristas", "fugitivos" ou que "roubarão os nossos empregos" e que a campanha pretende informar melhor a esse respeito.
O conceito de comunicação se baseia nas palavras empatia e solidariedade. A iniciativa reúne o potencial de compaixão dos brasileiros com a história de alguns imigrantes, criando conexões interpessoais. "Refugiados são pessoas que têm sonhos e planos para um futuro melhor, como qualquer um. A campanha mostra exatamente isso, e está sendo lançada para informar e gerar empatia no público brasileiro", afirmou o representante da Acnur no Brasil, José Egas.
A campanha mostra refugiados que estão reconstruindo suas vidas no Brasil, apresentando brevemente as suas histórias. A iniciativa é composta por anúncios, filme e ações para gerar envolvimento nas redes sociais. Participam o venezuelano Carlos, que é jornalista e tem 35 anos; Lúcia, de 21, que é estudante e refugiada da República Democrática do Congo; e Rama, uma professora síria de 33 anos.
"A ideia é que, conhecendo as histórias de alguns dos mais de 11 mil refugiados e solicitantes de refúgio que hoje vivem no Brasil, os brasileiros fiquem ainda mais sensibilizados e os acolham bem, sem nenhum tipo de preconceito," explicou a chefe da unidade de parcerias com o setor privado do Acnur Brasil, Natasha Alexander.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO