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Geral

- Publicada em 11 de Junho de 2019 às 12:36

Famílias acampadas em frente a prédio da prefeitura aguardam reunião na Assembleia

Moradores estão na calçada do imóvel desocupado desde a madrugada de sábado

Moradores estão na calçada do imóvel desocupado desde a madrugada de sábado


CLAITON DORNELLES /JC
Os moradores que ocupavam o prédio da prefeitura de Porto Alegre que foi alvo de reintegração de posse na sexta-feira (6), no bairro Menino Deus, seguem instalados na mesma rua do imóvel. As pessoas estão acampadas na calçada, entre as ruas Baronesa do Gravataí e 17 de Junho, desde a madrugada de sábado. De acordo com a coordenadora da ocupação, Alice Martins, que representa os moradores, o grupo aguarda reunião com a comissão dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa, prevista para esta quarta-feira (12), para novas definições.
Os moradores que ocupavam o prédio da prefeitura de Porto Alegre que foi alvo de reintegração de posse na sexta-feira (6), no bairro Menino Deus, seguem instalados na mesma rua do imóvel. As pessoas estão acampadas na calçada, entre as ruas Baronesa do Gravataí e 17 de Junho, desde a madrugada de sábado. De acordo com a coordenadora da ocupação, Alice Martins, que representa os moradores, o grupo aguarda reunião com a comissão dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa, prevista para esta quarta-feira (12), para novas definições.
A Prefeitura de Porto Alegre, por meio de nota da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), informou que não há novidades sobre o caso do ponto de vista jurídico. A administração mantém as garantias que já haviam sido oferecidas aos moradores na ocasião da reintegração de posse e afirma que a Fasc "tem acompanhado diariamente a situação da família que está em frente à casa desocupada".
Entre as alternativas cedidas, a prefeitura diz ter oferecido abrigo - onde todos teriam o direito de ficar juntos até a situação se encaminhar- além de vale-transporte, para evitar que as crianças fiquem sem aula e não consigam chegar à escola. Também foi oferecido auxílio-moradia de R$ 500,00 desde a reintegração de posse do imóvel. Os integrantes que permanecem na rua não acataram os encaminhamentos de abrigo até conseguirem alugar um local por auxílio-moradia.
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