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- Publicada em 06 de Junho de 2019 às 12:16

Múmia egípcia de mais de 2,5 mil anos terá exibição aberta ao público na Pucrs

Fragmento teve características reveladas por grupo de estudo Identidade Afro-Egípcias da Universidade

Fragmento teve características reveladas por grupo de estudo Identidade Afro-Egípcias da Universidade


BRUNO TODESCHINI/ASCOM/PUCRS/DIVULGAÇÃO/JC
Após ter sua identidade revelada pelo grupo de estudo Identidade Afro-Egípcias, da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), a cabeça da múmia egípcia Iret-Neferet (ou “olho bonito”) poderá ser vista de perto por curiosos e amantes da arqueologia a partir da próxima semana. A abertura da mostra inicia na terça-feira (11), às 19h, no Espaço Cultural da Biblioteca Irmão José Otão, no Campus Central da Pucrs, em Porto Alegre (avenida Ipiranga, 6681). A exposição ficará no local até 26 de julho.
Após ter sua identidade revelada pelo grupo de estudo Identidade Afro-Egípcias, da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), a cabeça da múmia egípcia Iret-Neferet (ou “olho bonito”) poderá ser vista de perto por curiosos e amantes da arqueologia a partir da próxima semana. A abertura da mostra inicia na terça-feira (11), às 19h, no Espaço Cultural da Biblioteca Irmão José Otão, no Campus Central da Pucrs, em Porto Alegre (avenida Ipiranga, 6681). A exposição ficará no local até 26 de julho.
Além de Iret-Neferet, estarão expostos objetos e símbolos utilizados nos rituais de mumificação egípcios, provenientes dos museus Egípcio e Rosacruz de Curitiba (PR) e de Arqueologia Ciro Flamarion Cardoso (Ponta Grossa), além de imagens da história do Egito e de banners com conteúdo produzido pelos pesquisadores.
Um estudo descobriu que a cabeça da múmia pertenceu a uma mulher entre 42 e 43 anos e que viveu entre o final do Período Intermediário III (1070-712) e o início do Período Tardio (Saíta-Persa: 712-332 a.C.), no Egito. A cabeça teria entre 2.495 e 2.787 anos, segundo exame de radiocarbono. Foram realizados diversos exames e análises do exemplar para se chegar à descoberta das características.
A cabeça chegou ao Rio Grande do Sul entre as décadas de 1950 e 1960 como presente de um egípcio a um morador de Cerro Largo. No final da década de 1970, o material foi doado ao Museu 25 de Julho, no mesmo município, onde permaneceu até 2018, quando foi levado à universidade para ser estudado.
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