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Geral

- Publicada em 05 de Junho de 2019 às 18:03

Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre contabiliza mais de 300 casos de dengue

Casos autóctones de dengue na capital gaúcha foram registrados em 14 bairros

Casos autóctones de dengue na capital gaúcha foram registrados em 14 bairros


RICHARD BOUHET/AFP/JC
Porto Alegre contabiliza, até o momento, 354 casos de dengue, sendo 339 autóctones - aqueles contraídos na capital gaúcha - e outros 15 importados, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A doença viral é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em depósitos de água parada.
Porto Alegre contabiliza, até o momento, 354 casos de dengue, sendo 339 autóctones - aqueles contraídos na capital gaúcha - e outros 15 importados, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A doença viral é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em depósitos de água parada.
Os casos autóctones foram registrados em 14 bairros. Apenas no Santa Rosa de Lima, na zona norte, foram detectados 288 pacientes com dengue no período da semana epidemiológica 22, entre 30/12/2018 e 01/06/2019. 
Ainda na zona norte, no bairro Jardim Lindoia foram detectados 14 casos, no Jardim Floresta foram 13. No Sarandi foram detectados seis casos, no Rubem Berta foram cinco e nos bairros Floresta e Bom Jesus, foram registrados três casos em cada.
Até o fechamento do período observado pela SMS, em 1º de junho, foram notificados 843 casos suspeitos de dengue entre moradores de Porto Alegre. Além dos 354 confirmados, 427 foram descartados e 62 seguem em investigação, segundo nota divulgada pelo executivo municipal.
Em nota, a Prefeitura de Porto Alegre afirma que agentes de combate a endemias e comunitários de saúde realizam visitas diárias aos bairros e executam a aplicação de inseticida nos locais casos confirmados, nos dias em que não há chuva. 
A dengue tem como sintomas febre alta, erupções cutâneas, dores musculares e articulares, vermelhidão e coceira. A doença requer o diagnóstico de um médico e casos mais graves podem exigir cuidados hospitalares. 
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