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- Publicada em 16 de Abril de 2019 às 14:36

Prefeitura vai demolir prédios na Muzema quando resgate acabar

Desabamento de dois prédios na comunidade da Muzema, no cidade do Rio de Janeiro, deixou 16 mortos

Desabamento de dois prédios na comunidade da Muzema, no cidade do Rio de Janeiro, deixou 16 mortos


Fernando Frazão/Agência Brasil/JC
Agência Brasil
Assim que acabar o trabalho de resgate nos escombros dos prédios que desabaram na Muzema, na zona oeste do Rio de Jeneiro, na última sexta-feira (12), a prefeitura da cidade pretende demolir três prédios no condomínio Figueiras do Itanhangá. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação, serão demolidos "de imediato" os prédios ao lado da área do desabamento e o que fica logo acima deles.
Assim que acabar o trabalho de resgate nos escombros dos prédios que desabaram na Muzema, na zona oeste do Rio de Jeneiro, na última sexta-feira (12), a prefeitura da cidade pretende demolir três prédios no condomínio Figueiras do Itanhangá. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação, serão demolidos "de imediato" os prédios ao lado da área do desabamento e o que fica logo acima deles.
Depois da derrubada, a secretaria informou que vai trabalhar para demolir todas as edificações irregulares no local, o que deve levar mais tempo, porque pode depender inclusive de decisões judiciais. Até o momento, são contabilizados 13 prédios total ou parcialmente interditados por apresentarem riscos estruturais.
A prefeitura disse que qualquer ação só ocorrerá após a conclusão das buscas do Corpo de Bombeiros, que trabalha ininterruptamente desde sexta-feira (12). Ao menos 16 pessoas morreram e nove ainda estão desaparecidas.
Para que o salvamento pudesse ocorrer, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação realizou o escoramento de prédios ao lado da área do desabamento, visando à segurança dos profissionais que atuam no local.
Desde o desabamento, a prefeitura informou que 60 famílias já foram atendidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, sendo 38 desalojadas e 14 desabrigadas. Não foi necessário acolhimento em abrigos porque as famílias desabrigadas foram para casas de parentes e amigos.
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