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Geral

- Publicada em 14 de Março de 2019 às 21:06

Aniversário de Porto Alegre não terá projeto-piloto do Cais Mauá

Consórcio responsável por estruturas provisórias não cumpriu prazos, informou prefeito da Capital

Consórcio responsável por estruturas provisórias não cumpriu prazos, informou prefeito da Capital


CLAITON DORNELLES /JC
Matheus Closs
Um dos presentes aguardados para o aniversário de 247 anos de Porto Alegre não será entregue até o dia 26 de março. Considerado um projeto-piloto das obras de revitalização do Cais Mauá, o espaço provisório próximo à Usina do Gasômetro, que daria lugar a um estacionamento com 600 vagas e a estruturas de comércio e gastronomia, não ficará pronto no prazo estipulado pela prefeitura, confirmou o prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), ao Jornal do Comércio, nesta quinta-feira (14), durante o  lançamento da programação da Semana de Porto Alegre.
Um dos presentes aguardados para o aniversário de 247 anos de Porto Alegre não será entregue até o dia 26 de março. Considerado um projeto-piloto das obras de revitalização do Cais Mauá, o espaço provisório próximo à Usina do Gasômetro, que daria lugar a um estacionamento com 600 vagas e a estruturas de comércio e gastronomia, não ficará pronto no prazo estipulado pela prefeitura, confirmou o prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), ao Jornal do Comércio, nesta quinta-feira (14), durante o  lançamento da programação da Semana de Porto Alegre.
Também não há prazo para a execução das instalações consideradas temporárias. "O empreendedor (consórcio Cais Mauá do Brasil) nos apresentou um cronograma, falou que ia fazer a entrega na semana de Porto Alegre, mas não conseguiu cumprir", alegou o prefeito. "Ele (consórcio) já tem as licenças para fazer as ações. Os empreendimentos são temporários até fazer os grandes investimentos", destacou Marchezan, citando que ainda não há novos prazos. "Assim que o consórcio apresentar, vamos divulgar." 
Em fevereiro, o prefeito disse em evento na Associação Comercial de Porto Alegre que a área provisória seria um "aperitivo" do que esperar da revitalização do Cais Mauá. O executivo acreditava ser viável, pois o projeto não exigiria obras no Armazém 7, onde seriam colocados contêineres para o funcionamento de serviços de comércio e gastronomia. O projeto provisório ocuparia o local por até quatro anos, quando a restauração dos armazéns, a maior parte tombada pelo patrimônio histórico, ficaria pronto.
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