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- Publicada em 14 de Março de 2019 às 14:52

Audiência pública discute atrasos de salários e dificuldades do IPA

Com salários em atraso, docentes do IPA entraram em greve em fevereiro e esperam pelo pagamento

Com salários em atraso, docentes do IPA entraram em greve em fevereiro e esperam pelo pagamento


CENTRO UNIVERSIT/DIVULGAÇÃO/JC
Uma audiência pública na Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul vai discutir na próxima terça-feira (19) a situação do Centro Universitário Metodista (IPA), com sede em Porto Alegre. A discussão acontece um dia antes de uma nova assembleia dos professores, convocada para quarta-feira (20). Neste dia, está previsto o pagamento do salário do mês de fevereiro.
Uma audiência pública na Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul vai discutir na próxima terça-feira (19) a situação do Centro Universitário Metodista (IPA), com sede em Porto Alegre. A discussão acontece um dia antes de uma nova assembleia dos professores, convocada para quarta-feira (20). Neste dia, está previsto o pagamento do salário do mês de fevereiro.
Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (Sinpro-RS), caso não seja feito o depósito dos valores, uma nova paralisação da categoria pode ocorrer. A plenária vai decidir, explica o diretor do Sinpro-RS, Marcos Fuhr. 
O atraso do pagamento do salário de janeiro levou os docentes da instituição a entrarem em greve em 18 de fevereiro, na véspera do começo do ano letivo. A categoria voltou às atividades no dia 7 deste mês, depois de receber o vencimento de janeiro. Fuhr diz que houve reunião com representantes da Rede Metodista em 28 de fevereiro em busca de solução ao impasse. No encontro, foi feito acordo pelo qual a mantenedora se comprometeu a pagar o salário do mês passado na próxima quarta-feira. 
As dificuldades com atrasos de salários, benefícios trabalhistas e direitos como o FGTS são registradas há pelo menos dois anos, segundo o sindicato. Marcos Fuhr adianta que o IPA já foi notificado sobre a possibilidade de uma nova paralisação, caso o salário de fevereiro não seja pago na data prevista. 
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