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- Publicada em 12 de Março de 2019 às 13:39

Witzel comemora 'resposta dada à sociedade' com prisões no caso Marielle

Segundo Witzel, suspeitos presos pelo assassinato de Marielle "poderão pensar na delação premiada"

Segundo Witzel, suspeitos presos pelo assassinato de Marielle "poderão pensar na delação premiada"


WILSON DIAS/ABR/JC
Agência Estado
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse que os suspeitos presos nesta terça-feira (12), no caso Marielle "poderão pensar na delação premiada" para que a investigação chegue aos mandantes do crime. Uma segunda fase seria a responsável a chegar a outros envolvidos nos assassinatos.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse que os suspeitos presos nesta terça-feira (12), no caso Marielle "poderão pensar na delação premiada" para que a investigação chegue aos mandantes do crime. Uma segunda fase seria a responsável a chegar a outros envolvidos nos assassinatos.
Witzel comemorou a "resposta dada à sociedade". O delegado Giniton Lages, responsável pelo inquérito, detalhou que a investigação ouviu 230 testemunhas, interceptou 318 linhas telefônicas e chegou a um intricado rastro de vestígios deixados pelos suspeitos. "Foi uma execução sofisticada e que não teve erro por parte dos criminosos. Eles não desceram do carro em nenhum momento, não fizeram ligação, não deram oportunidade para que a investigação chegasse até eles", disse Lages.
Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar, foram denunciados por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, uma das assessoras de Marielle que também estava no carro emboscada. A prisão é resultado de uma operação conjunta do Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
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