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Geral

- Publicada em 12 de Março de 2019 às 09:10

Presos esta manhã, acusados de matar Marielle prestam depoimento

Execução ocorreu na noite de 14 de março de 2018

Execução ocorreu na noite de 14 de março de 2018


Mauro Pimentel/AFP/JC
Agência Brasil
Os dois homens presos nesta terça-feira (12) por suspeita de executar a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes prestam depoimento neste momento na Delegacia de Homicídios da capital (DH). O PM aposentado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiroz foram presos na madrugada desta segunda depois de terem sido denunciados à Justiça. Os 34 mandados de busca e apreensão nos endereços dos acusados estão sendo concluídos.
Os dois homens presos nesta terça-feira (12) por suspeita de executar a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes prestam depoimento neste momento na Delegacia de Homicídios da capital (DH). O PM aposentado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiroz foram presos na madrugada desta segunda depois de terem sido denunciados à Justiça. Os 34 mandados de busca e apreensão nos endereços dos acusados estão sendo concluídos.
Ronnie Lessa foi apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como o autor dos 13 disparos que atingiram o carro onde estava a vereadora Marielle. Já Élcio Queiroz teria atuado como motorista do veículo onde estava Ronnie.
A execução ocorreu na noite de 14 de março de 2018, quando o carro onde estavam Marielle, Anderson e uma assessora da parlamentar, que sobreviveu ao atentado, parou em um sinal no cruzamento das ruas Joaquim Palhares, Estácio de Sá e João Paulo I.
Às 11h, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o secretário da Polícia Civil, Marcus Vinícius Braga, e os delegados responsáveis pelo caso darão detalhes à imprensa, no Palácio Guanabara.
Ronnie Lessa foi aposentado depois de um atentado a bomba contra ele, que resultou na amputação de uma de suas pernas e que teria sido provocado por uma briga entre facções criminosas.
Já Élcio Queiroz foi expulso da corporação. Ele chegou a ser preso em 2011 na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que apurou o envolvimento de policiais militares com traficantes de drogas e com grupos milicianos. Na época, Queiroz era lotado no Batalhão de Olaria (16º BPM).
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