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- Publicada em 06 de Fevereiro de 2019 às 13:45

Chuvas prejudicam trabalhos de buscas em Brumadinho

Balanço mais recente da Defesa Civil do Estado aponta 150 mortos na tragédia

Balanço mais recente da Defesa Civil do Estado aponta 150 mortos na tragédia


MAURO PIMENTEL/AFP/JC
Agência Estado
Os trabalhos de buscas em Brumadinho onde uma barragem da empresa de mineração Vale se rompeu chegou ao 13º dia nesta quarta-feira, 6, com dificuldade em razão da chuva que atinge a região. Segundo o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 400 homens atuam no local. Além do efetivo, as equipes contam com o auxílio de 25 máquinas pesadas.
Os trabalhos de buscas em Brumadinho onde uma barragem da empresa de mineração Vale se rompeu chegou ao 13º dia nesta quarta-feira, 6, com dificuldade em razão da chuva que atinge a região. Segundo o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 400 homens atuam no local. Além do efetivo, as equipes contam com o auxílio de 25 máquinas pesadas.
O balanço mais recente da Defesa Civil do Estado aponta 150 mortos na tragédia, sendo que 134 já foram identificados. Ainda não foram localizadas 182 pessoas - entre funcionários da Vale, terceirizados que prestavam serviços à mineradora e membros da comunidade.
O tenente informa ainda que será preciso reavaliar a dinâmica da operação. A equipe vai se reunir nesta quinta-feira, 7, com o comandante-geral da operação para avaliar se é necessário criar uma nova "modelagem de buscas".
Há previsão de chuva nos próximos ias. "Fazemos o acompanhamento em tempo real. A chuva demanda modificações nas áreas de buscas. A chuva prejudica a operação. Não é possível decolar e nem pousar. Deixa a lama em condições difícil de manuseio, além do próprio deslocamento dos militares, que deve ser feito em segurança. Dependendo do local, vamos demorar o dobro do tempo ou mais para chegar em algum local", destacou o porta-voz.
"Foi necessário fazer uma escavação profunda, com utilização de maquinário pesado, como retroescavadeiras para retirar corpos da lama em camadas mais profundas", finalizou Aihara.
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