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Geral

- Publicada em 07 de Janeiro de 2019 às 01:00

Após chegada da Força Nacional no Ceará, ataques diminuem; dois suspeitos são mortos

Os ataques criminosos no Ceará perderam força, ainda que continuem levando pavor para a população do estado nordestino. Ao menos quatro ataques foram registrados na noite de sábado para domingo em Fortaleza, Maracanaú e Barroquinha, menos do que nas três primeiras noites, quando passavam de dez ações criminosas desse tipo entre a noite de um dia e a madrugada de outro. Neste fim de semana, subiu para 110 o número de suspeitos detidos ou apreendidos por participação nos ataques - 76 presos e 34 adolescentes apreendidos.
Os ataques criminosos no Ceará perderam força, ainda que continuem levando pavor para a população do estado nordestino. Ao menos quatro ataques foram registrados na noite de sábado para domingo em Fortaleza, Maracanaú e Barroquinha, menos do que nas três primeiras noites, quando passavam de dez ações criminosas desse tipo entre a noite de um dia e a madrugada de outro. Neste fim de semana, subiu para 110 o número de suspeitos detidos ou apreendidos por participação nos ataques - 76 presos e 34 adolescentes apreendidos.
Dois homens, ainda não identificados, foram mortos durante troca de tiros com a Polícia Militar na madrugada deste domingo. O caso aconteceu após os suspeitos tentarem atear fogo em um posto de atendimento do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Da última quarta-feira até a manhã de ontem, foram registrados quase 90 ataques no Ceará - os alvos foram ônibus, prédios públicos e privados, carros e até a estrutura de um viaduto, na BR-020, que liga Fortaleza a Brasília. Na noite de sábado, todos os cerca de 300 integrantes da Força Nacional de Segurança enviados pelo governo federal foram para as ruas - eles devem permanecer no estado por 30 dias, prioritariamente na capital e no restante da Grande Fortaleza. O governo da Bahia cedeu outros 100 policiais.
Continuou ontem a operação especial nos ônibus de Fortaleza: apenas 108 dos mais de 1,1 mil veículos estiveram nas ruas, todos com três policiais militares dentro ao longo de todo o trajeto. Nos últimos quatro dias, ações ocorreram também em presídios do estado, de onde, segundo investigação da polícia, teriam partido as ordens de membros de facções para os atentados. Os ataques ocorrem depois de o governador Camilo Santana ter anunciado que uma das prioridades de seu segundo mandato será endurecer as regras em presídios, que, hoje, têm unidades divididas entre facções criminosas.
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