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- Publicada em 03 de Janeiro de 2019 às 17:42

Porto Alegre registra, em 2018, menor número de mortes no trânsito em 21 anos

Em 2018 foram 74 vítimas fatais em ocorrências no trânsito, enquanto em 2017 foram 90.

Em 2018 foram 74 vítimas fatais em ocorrências no trânsito, enquanto em 2017 foram 90.


FREDY VIEIRA/JC
O número de vítimas fatais em acidentes de trânsito em Porto Alegre no ano passado chegou a 74, valor 17% menor em relação a 2017, quando ocorreram 90 mortes em ocorrências no trânsito. O dado em 2018 foi o menor em 21 anos, de acordo com a Coordenação de Informações de Trânsito (CIT) da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) da Capital.
O número de vítimas fatais em acidentes de trânsito em Porto Alegre no ano passado chegou a 74, valor 17% menor em relação a 2017, quando ocorreram 90 mortes em ocorrências no trânsito. O dado em 2018 foi o menor em 21 anos, de acordo com a Coordenação de Informações de Trânsito (CIT) da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) da Capital.
Segundo os dados, o número de acidentes no período registrou queda de 6% ante 2017. As reduções aconteceram também no número de mortes por atropelamento: em 2017, foram 44 casos, enquanto em 2018 foram 28. Mortes envolvendo motocicletas caíram 31%, sendo 35 casos em 2017 e 24 no ano seguinte.
Em nota, o diretor-presidente substituto da EPTC, Fábio Berwanger Juliano, afirma que a redução geral da acidentalidade é resultado de ações de educação, infraestrutura e fiscalização, com o apoio da população.
"Esta redução não seria possível sem o envolvimento efetivo da população, o que felizmente aconteceu. Claro que foi fundamental a parceria entre a EPTC e as demais secretarias do município, como a Saúde, por exemplo, no Programa Vida no Trânsito, além do envolvimento da Brigada Militar, Detran, Polícia Civil, Guarda Municipal, Polícia Rodoviária Federal e Samu, entre outros órgãos públicos e também privados, e demais instituições", afirmou Juliano. 
Ao longo de 2018 foram mais de 600 ações educativas realizadas, alcançando aproximadamente 50 mil pessoas, realizadas pela Coordenação de Educação para Mobilidade (CEM).Para 2019, Juliano antecipa o reforço das ações envolvendo motociclistas, pedestres e ciclistas, segmentos bastante expostos à acidentalidade, além de outras medidas educativas em fiscalização de engenharia de trânsito. 
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