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Geral

- Publicada em 09 de Outubro de 2018 às 10:16

Secretários de Bagé são afastados por suspeita de irregularidades em licitações

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na sede da prefeitura do município

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na sede da prefeitura do município


MP-RS/DIVULGAÇÃO/JC
Dois secretários do município de Bagé, na Campanha gaúcha, foram afastados das pastas do Meio Ambiente e de Finanças nesta terça-feira (9), durante ação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) que investiga irregularidades em licitações feitas pela prefeitura. Aroldo Quintana, secretário de Meio Ambiente, e José Otávio Gonçalves, secretário de Economia, Finanças e Recursos Humanos, tiveram o exercício dos cargos suspensos por 180 dias e, durante este período, não poderão frequentar a sede municipal.
Dois secretários do município de Bagé, na Campanha gaúcha, foram afastados das pastas do Meio Ambiente e de Finanças nesta terça-feira (9), durante ação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) que investiga irregularidades em licitações feitas pela prefeitura. Aroldo Quintana, secretário de Meio Ambiente, e José Otávio Gonçalves, secretário de Economia, Finanças e Recursos Humanos, tiveram o exercício dos cargos suspensos por 180 dias e, durante este período, não poderão frequentar a sede municipal.
Durante a ação foram cumpridos mandados de busca e apreensão em dez residências, nas sedes de duas empresas investigadas e em quatro repartições públicas.
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De acordo com o MP, os problemas encontrados envolvem contratações para o recolhimento de lixo pela prefeitura, realizadas a partir de 2017. As irregularidades eram praticadas por meio de dispensas de licitação, fracionamentos e pagamentos em duplicidade, sem prévio empenho ou mesmo sem contrato, para beneficiar as empresas de três suspeitos.
A operação também suspendeu as atividades de três empresas, além dos contratos mantidos por elas com o município. Para o serviço de coleta de resíduos sólidos, cuja seleção teria ocorrido com direcionamento para empresa que não possui experiência no ramo, foi dado o prazo de 30 dias antes do fim das atividades para que os trabalhos não sejam interrompidos até nova contratação.
Também foram encontradas irregularidades na contratação para a coleta de lixo, com suspeita de superfaturamento. A prática atingiria, ainda, os serviço de copeiragem, higienização e desinfecção de postos de saúde.
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