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Geral

- Publicada em 01 de Outubro de 2018 às 19:51

Metroviários devem adiar greve após voltarem a negociar com Trensurb

Caso haja greve, o movimento diário será afetado

Caso haja greve, o movimento diário será afetado


CLAITON DORNELLES /JC
Luis Filipe Gunther
A greve dos metroviários da Trensurb que foi cogitada para esta quarta-feira (3) foi adiada. Uma última tentativa de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários e representantes da Trensurb aconteceu na noite desta segunda-feira (1º). A audiência que aconteceu no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), em Porto Alegre, terminou com a reabertura das negociações entre a estatal e os funcionários. 
A greve dos metroviários da Trensurb que foi cogitada para esta quarta-feira (3) foi adiada. Uma última tentativa de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários e representantes da Trensurb aconteceu na noite desta segunda-feira (1º). A audiência que aconteceu no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), em Porto Alegre, terminou com a reabertura das negociações entre a estatal e os funcionários. 
O Sindicato dos Metroviários anunciou o estado de greve após uma Assembleia Geral na sexta-feira (28). Com a reabertura da negociação, a paralisação, que será votada na terça-feira (2) às 12h, deve ser descartada. Outras duas reuniões devem acontecer - na sexta-feira (5), na sede da empresa, e outra, na segunda-feira (8), no TRT-4.
O impasse foi gerado pela indefinição sobre a renovação do acordo coletivo sobre a jornada de trabalho, que venceu em maio desde ano. O Acordo de Escalas vigora há 24 anos e exige uma renovação a cada dois anos. O contrato determina as escalas do quadro de funcionários durante as 24 horas de funcionamento do metrô.
O Sindicato dos Metroviários (Sindimetrô) e a empresa chegaram a instituir uma comissão para assinar a resolução, porém a Trensurb desistiu do acordo. De acordo com o Sindimetrô, a empresa não estaria de acordo com três cláusulas do contrato, o que barrou a assinatura do contrato.
O horário de entrada dos funcionários da manutenção é uma delas. De acordo com Luis Henrique Chagas, presidente do sindicato, os mecânicos solicitaram ao Sindimetrô para mudar o horário de entrada das 23h30min para as 23h – que facilitaria as manutenções. Esses 30 minutos a mais que fariam se tornariam hora-extra para eles, mas não foi aceito.
Outros dois itens incomodavam a empresa: uma escala para os operadores de trem e bilheteria nunca utilizada, que deveria ser retirada; e a redação de uma clausula que se remetia a 11 de maio de 2011, que se tornou invalida. Ambas mudanças foram aceitas pelos funcionários.
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