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Geral

- Publicada em 03 de Setembro de 2018 às 17:18

Prefeitura de Porto Alegre lança consulta pública sobre concessão dos relógios de rua

Equipamentos estão desativados desde 2015 e, na última licitação, não houve interessados

Equipamentos estão desativados desde 2015 e, na última licitação, não houve interessados


CLAITON DORNELLES /JC
Desativados desde 2015, os relógios de rua de Porto Alegre podem voltar a funcionar a partir de 2019. Na manhã desta segunda-feira (3), o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) lançou a consulta pública sobre o edital de concessão dos equipamentos. O processo terá duração de 30 dias e, depois disso, a prefeitura terá 15 dias para iniciar o processo licitatório.
Desativados desde 2015, os relógios de rua de Porto Alegre podem voltar a funcionar a partir de 2019. Na manhã desta segunda-feira (3), o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) lançou a consulta pública sobre o edital de concessão dos equipamentos. O processo terá duração de 30 dias e, depois disso, a prefeitura terá 15 dias para iniciar o processo licitatório.
Nesta etapa, serão acolhidas sugestões para a composição do edital. O projeto prevê a instalação de 168 relógios eletrônicos em todas as regiões da cidade. A localização dos aparelhos foi discutida em outra consulta pública, lançada em fevereiro.
De acordo com a prefeitura, além de registrar o horário, a temperatura e o índice de radiação ultravioleta, todos os equipamentos contarão com câmeras de monitoramento ligadas ao Centro Integrado de Comando da Cidade (Ceic). A maioria dos pontos oferecerá ainda rede de Wi-Fi gratuita. Informações de interesse público, como condições do trânsito e previsão do tempo, também poderão ser veiculadas.
A empresa vencedora da licitação terá a concessão dos relógios de rua por 20 anos, a partir da assinatura do contrato. Ela deverá concluir a implantação de todos os 168 aparelhos em dois anos e poderá explorar com exclusividade a publicidade dos equipamentos. Na última licitação que envolveu os relógios, em 2015, nenhuma empresa apresentou proposta para assumir a operação.
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