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- Publicada em 22 de Agosto de 2018 às 23:06

Fiscalização na Área Azul agora será feita pela placa

Suzy Scarton
Depois de oito anos sem uma empresa responsável pela gestão do serviço, a Área Azul de Porto Alegre será repaginada. Com terminais novos, o estacionamento rotativo passa a oferecer a modalidade digital, evitando que o usuário vá até o totem. O contrato de concessão com a empresa Zona Azul Brasil, que prevê 4,2 mil vagas de estacionamento, foi assinado ontem, na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
Depois de oito anos sem uma empresa responsável pela gestão do serviço, a Área Azul de Porto Alegre será repaginada. Com terminais novos, o estacionamento rotativo passa a oferecer a modalidade digital, evitando que o usuário vá até o totem. O contrato de concessão com a empresa Zona Azul Brasil, que prevê 4,2 mil vagas de estacionamento, foi assinado ontem, na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
Agora, a Zona Azul Brasil tem 60 dias para dar ordem de início à operação de substituição dos equipamentos. Todos os parquímetros atuais serão trocados por novos. No total, serão 220 terminais. O prazo para a totalidade da instalação é de 180 dias após a ordem de início. A estimativa da prefeitura é de que o valor pelos 30 minutos de estacionamento sofra um aumento de R$ 0,05, passando a custar R$ 1,05, devido à adequação ao Índice de Preços ao Consumidor (IPCA). A concessão é pelo prazo de dez anos, com valor de outorga de 37,32% da receita. 
Agora, tudo pode ser feito por meio do aplicativo Digipare - Área Azul Digital, disponível em todos os tipos de smartphones. O pagamento pode ser efetuado por cartões de crédito e débito, boleto bancário e moedas. Pelo aplicativo, o motorista cadastra dados pessoais e do veículo, seleciona o período em que ficará estacionado, de acordo com a sinalização local, e também pode consultar créditos já comprados.
O Digipare também avisa quando o período comprado está perto de expirar. Se necessário, o motorista pode comprar mais tempo, sem precisar voltar ao veículo. Caso não queira usar o celular na aquisição dos créditos, poderá efetuar a compra diretamente no totem ou em postos de venda credenciados.
A diferença, agora, é que a fiscalização será feita por meio da placa, e não mais pelo tíquete emitido pelo parquímetro. Ao comprar o crédito, o motorista deve, obrigatoriamente, informar a placa do veículo para que os fiscais tenham controle da operação. "Além dos agentes, há previsão da circulação de carros com câmeras, que também verificarão o tempo de permanência dos veículos", explica o diretor-presidente da EPTC, Marcelo Soletti.
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