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- Publicada em 19 de Agosto de 2018 às 22:12

Nova cadeia pública de Porto Alegre, com 416 vagas, fica pronta em setembro

Suzy Scarton
A finalização das obras do Presídio Estadual de Porto Alegre, prevista para 11 de agosto, teve de ser adiada devido ao período chuvoso. A previsão do Grupo Zaffari, que está construindo o complexo em troca de um terreno na avenida Praia de Belas, é finalizar a obra em 9 de setembro. O presídio, com 416 vagas, fica na mesma área do Central, na rua Rocio, 1.100, no bairro Vila João Pessoa.
A finalização das obras do Presídio Estadual de Porto Alegre, prevista para 11 de agosto, teve de ser adiada devido ao período chuvoso. A previsão do Grupo Zaffari, que está construindo o complexo em troca de um terreno na avenida Praia de Belas, é finalizar a obra em 9 de setembro. O presídio, com 416 vagas, fica na mesma área do Central, na rua Rocio, 1.100, no bairro Vila João Pessoa.
A prorrogação de prazo - as obras começaram em dezembro -, por mais 30 dias, foi solicitada pela empresa Sistemas Construtivos. Os trabalhos estão 95% finalizados, só restando a pavimentação e os acabamentos.
Os gaúchos também aguardam o início dos trabalhos de construção de um presídio federal no Estado, previsto no Plano Nacional de Segurança, lançado no começo de 2017. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o que cabia ao Estado - a definição do local para a construção - já foi feito. A penitenciária será erguida em Charqueadas, em um terreno já transferido do município para a União.
O Ministério da Segurança Pública, por meio de nota, informou que o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) trabalha para a contratação do estudo de solo. O estudo é fundamental para a elaboração dos projetos executivo e arquitetônico que irão nortear o processo licitatório para a construção da sexta penitenciária federal do País.
Enquanto isso, o Depen está realizando visitas técnicas em terrenos ofertados pelos estados. Isso porque, no Plano Nacional de Segurança, estava prevista a construção de cinco novos presídios.
No entanto, o governo federal tem encontrado dificuldade na oferta de locais, tendo em vista a ocorrência de resistências por parte de algumas comunidades, somado ao fato de que os terrenos ofertados normalmente não se adequam aos parâmetros técnicos e de segurança.
 
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