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- Publicada em 15 de Agosto de 2018 às 01:00

Funcionários do Samu serão pagos diretamente pelo Governo do Rio Grande do Sul

Após paralisação de quase cinco horas na noite de segunda-feira, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou que pagará diretamente os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em greve, a fim de que voltem ao serviço. Os trabalhadores são contratados pela FA Recursos Humanos, empresa terceirizada pelo governo do Estado para receber as chamadas de emergência do telefone 192, e estão com seus salários atrasados há três meses.
Após paralisação de quase cinco horas na noite de segunda-feira, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou que pagará diretamente os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em greve, a fim de que voltem ao serviço. Os trabalhadores são contratados pela FA Recursos Humanos, empresa terceirizada pelo governo do Estado para receber as chamadas de emergência do telefone 192, e estão com seus salários atrasados há três meses.
Em nota, a secretaria informou que a rescisão do contrato com a terceirizada é iminente, "tendo em vista a falta de comprometimento da empresa, que possui três contratos com o governo do Estado". O repasse estadual à FA Recursos Humanos foi interrompido em julho, porque a empresa não comprovou o pagamento aos seus funcionários.
A paralisação de telefonistas e rádio-operadores foi iniciada às 19h de segunda-feira, quando em torno de 7 milhões de gaúchos de 493 municípios ficaram desassistidos - apenas Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas e Bagé mantiveram atendimento, por terem regulação municipal Pouco antes da meia-noite, funcionários e servidores da SES foram remanejados para atuar no atendimento aos chamados. Na tarde de ontem, o serviço operava com cerca de 60% de sua capacidade.
A secretaria não registrou prejuízos à saúde dos pacientes diante da greve. A paralisação não envolve socorristas, motoristas e médicos do Samu, que não são contratados pela empresa em questão.
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