OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Geral
- Publicada em 14 de Agosto de 2018 às 08:29Daer é alvo de investigação contra crimes na administração pública
Operação cumpre 15 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Região Metropolitana
Polícia Civil/Divulgação/JC
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) é alvo de investigação deflagrada da Polícia Civil, nesta terça-feira (14). A operação Abecedário apura a prática de organização e associação criminosa, crimes licitatórios e fraudes contra a administração pública estadual. De acordo com a Secretaria dos Transportes do RS, a operação diz respeito a agentes públicos específicos e empresas contratadas ao longo de 2016.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) é alvo de investigação deflagrada da Polícia Civil, nesta terça-feira (14). A operação Abecedário apura a prática de organização e associação criminosa, crimes licitatórios e fraudes contra a administração pública estadual. De acordo com a Secretaria dos Transportes do RS, a operação diz respeito a agentes públicos específicos e empresas contratadas ao longo de 2016.
A ação cumpre nesta manhã 15 mandados judiciais de busca e apreensão nas cidades gaúchas de Cachoeirinha, Passo Fundo, Porto Alegre e São Leopoldo, além do Rio de Janeiro (RJ).
Em nota, a Secretaria dos Transportes do RS afirmou que toma providências junto ao Daer para apurar as suspeitas de irregularidades sobre a contratação dos serviços em 2016 e que todos os documentos relacionados ao caso já foram encaminhados ao Ministério Público Estadual, Controladoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) e Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Após investigações da Cage, houve a exoneração do diretor responsável pelo contrato e o rompimento dos vínculos firmados com as empresas. As empresas também foram notificadas a devolver os valores apontados como irregulares.
