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Municipários de Porto Alegre voltam a protestar e fazem caminhada na Capital
Servidores fizeram uma caminhada saindo do Paço Municipal até a Câmara de Vereadores
EPTC/Divulgação/JC
Depois de protesto que durou quase dez horas no prédio da prefeitura de Porto Alegre, os municipários da Capital seguem a agenda de mobilizações nesta quarta-feira (8). No fim da manhã, a categoria voltou a protestar em uma caminhada que saiu do Paço Municipal até a Câmara de Vereadores.
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Depois de protesto que durou quase dez horas no prédio da prefeitura de Porto Alegre, os municipários da Capital seguem a agenda de mobilizações nesta quarta-feira (8). No fim da manhã, a categoria voltou a protestar em uma caminhada que saiu do Paço Municipal até a Câmara de Vereadores.
Abaixo de chuva, o itinerário seguiu pelas avenida Borges de Medeiros e Loureiro da Silva, até a chegada à Câmara. O trânsito foi bloqueado nas vias para da passagem dos manifestantes e do carro de som.
Em nota divulgada nesta quarta, o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) citou despacho do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que reafirma o direito de greve da categoria e e considera como serviços essenciais “[…] assistência médica e hospitalar; comercialização e distribuição de medicamentos e alimentos; abastecimento de água; saneamento; e captação de tratamento de esgoto e lixo”, com percentual de 50% dos servidores. Em relação aos demais serviços não essenciais, a garantia de 30% de servidores. De acordo com o Simpa, a decisão ainda proíbe o corte de ponto dos servidores em greve e autoriza o registro de ponto dos servidores que estejam exercendo atividades nos percentuais determinados.
Pela tarde, uma assembleia-geral da categoria na Casa do Gaúcho deve definir os rumos da paralisação.