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Política

- Publicada em 07 de Agosto de 2018 às 12:00

Municipários ocupam sede da prefeitura de Porto Alegre

Aos gritos de "negociação já", centenas de manifestantes estão no salão nobre do Paço

Aos gritos de "negociação já", centenas de manifestantes estão no salão nobre do Paço


PMPA/DIVULGAÇÃO/JC
Municipários em greve ocuparam no fim da manhã desta terça-feira (7) o salão nobre do Paço Municipal, bem ao lado do gabinete do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB), no Centro Histórico. Também há manifestantes em diversos pontos, nas escadas e acessos ao segundo andar do prédio. A Guarda Municipal está no local, mas mantém o acesso livre ao interior do Paço. A prefeitura solicitou o reforço da Brigada Militar, mas a categoria teria informado que só compareceria com o envio de um ofício. 
Municipários em greve ocuparam no fim da manhã desta terça-feira (7) o salão nobre do Paço Municipal, bem ao lado do gabinete do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB), no Centro Histórico. Também há manifestantes em diversos pontos, nas escadas e acessos ao segundo andar do prédio. A Guarda Municipal está no local, mas mantém o acesso livre ao interior do Paço. A prefeitura solicitou o reforço da Brigada Militar, mas a categoria teria informado que só compareceria com o envio de um ofício. 
A categoria, paralisada há mais de uma semana para tentar impedir a aprovação de projetos que mudam benefícios do funcionalismo, pressiona por negociação. Aos gritos de "negociação já", centenas de manifestantes estão no local e dizem que não vão sair até serem recebidos pelo prefeito. "Estamos em greve há oito dias. Se o prefeito não nos receber, não saímos", diz o diretor geral do Sindicato dos Municipários (Simpa), Alberto Terres.
Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o prefeito Marchezan estava em agenda externa no momento em que os municipários ocuparam o prédio, por volta das 11h. Já o vice-prefeito, Gustavo Paim, estava no prédio.
Antes de ingressarem no prédio, os municipários protestavam em frente ao Paço Municipal.  Além de reagir a projetos da prefeitura que mexem na carreira, os manifestantes dizem que as propostas são "privatistas" e podem sucatear o setor público. 
Nessa segunda-feira (6), a Câmara dos Vereadores aprovou um dos projetos de Marchezan, o que cria a previdência complementar para os servidores municipais. O funcionalismo era contra a proposta.
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