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Geral

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 01:00

Centro obstétrico do GHC realiza quase 4 mil partos por ano

Suzy Scarton
Há um ano, o Centro Obstétrico do Hospital Conceição, do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, passou por uma reforma. A procura pelo serviço especializado é intensa, uma vez que o hospital se tornou referência para 45 postos de saúde da Capital. A média de partos por ano varia entre 3,5 mil e 4 mil. A emergência obstétrica, por sua vez, atende de 40 a 50 pacientes por dia.
Há um ano, o Centro Obstétrico do Hospital Conceição, do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, passou por uma reforma. A procura pelo serviço especializado é intensa, uma vez que o hospital se tornou referência para 45 postos de saúde da Capital. A média de partos por ano varia entre 3,5 mil e 4 mil. A emergência obstétrica, por sua vez, atende de 40 a 50 pacientes por dia.
Além das pacientes que são internadas para realizar o parto ou para observação no setor de gestantes de alto risco, o hospital também recebe internações para procedimentos de curetagem e aspiração intrauterina de restos placentários (Amiu), em situações de abortamento. O hospital também é referência no atendimento a vítimas de estupro e em casos de aborto previstos em lei.
A obstetra e médica responsável pela Linha de Cuidado Mãe-Bebê, Rosemarie Flemming dos Reis, destaca que o setor dedicado a pacientes de alto risco é o maior do Estado. "Temos 19 leitos - três reservados para patologias do primeiro trimestre da gravidez, e os demais, para os outros dois trimestres. Em boa parte do tempo, está lotado", afirma. Há, também, leitos de pré-parto de alto risco - mães que são internadas para observação. "Aumentou muito o movimento de pacientes que procuram um atendimento humanizado, com técnicas menos invasivas, que permite o acompanhamento familiar", conta. 
Por enquanto, a equipe do Centro Obstétrico tem feito um bom trabalho com os recursos. No entanto Rosemarie reconhece que, quanto mais o trabalho evolui, mais será necessário investir em equipamentos e recursos humanos. "Nem sempre conseguimos tudo o que queremos, mas posso dizer que nossas condições de atendimento melhoraram muito", garante. Em média, o setor recebe 50 pacientes a cada 12 horas. No pré-natal de alto risco, a média é de 20 consultas por dia.
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