Como a arquitetura do site pode tornar o seu e-commerce mais rentável


Muito tem se falado sobre a importância do SEO (sigla para Search Engine Optimization) para o bom desempenho de uma loja virtual. O termo se tornou amplamente conhecido como uma das principais maneiras de se diversificar a captação de tráfego no e-commerce e tornar sustentáveis os gastos em mídias pagas.
Muito tem se falado sobre a importância do SEO (sigla para Search Engine Optimization) para o bom desempenho de uma loja virtual. O termo se tornou amplamente conhecido como uma das principais maneiras de se diversificar a captação de tráfego no e-commerce e tornar sustentáveis os gastos em mídias pagas.
Uma coisa é fato: para ganhar dinheiro é preciso gastar dinheiro. Essa máxima resume muito bem a relação com campanhas pagas em canais como Google e FacebookAds. Embora quase sempre muito bem-sucedida, a iniciativa exige elevados níveis de investimento, que são difíceis de serem sustentados com o passar do tempo e crescimento do empreendimento.
É por isso que qualquer e-commerce que tenha interesse em alcançar crescimento sustentável em longo prazo precisa se preocupar desde cedo com SEO. E isso significa muito mais do que apenas buscar palavras-chave adequadas para usar nas páginas do seu site ou atualizar meta tittles e descriptions.
Chegamos a um ponto em que a maioria das lojas virtuais já entenderam essa importância e realizam o dever básico: criação de conteúdo personalizado para páginas de produto, configuração de meta tags e análise de volume de buscas. Por conta disso, é preciso ir além e essa evolução natural tem tudo a ver com a estrutura oferecida pela plataforma de e-commerce utilizada.
Alguns pontos se tornam verdadeiros aliados na intensa disputa pelas posições do Google. Uso de dados estruturados, edição de sitemap e robot.txt, canonicals para variações de páginas de um mesmo produto para evitar penalizações por conteúdo duplicado são alguns pré-requisitos básicos. Outras funcionalidades, como a possibilidade de edição em massa de meta tags e criação de redirecionamentos automáticos após mudança de nomes de produtos, ajudam a facilitar a rotina do dia a dia e a evitar perda de posições.
Mas nada disso é suficiente sem a garantia de uma boa performance. A velocidade de carregamento, além de um fator primordial na experiência do usuário, passou a ganhar mais e mais importância nos critérios de ranqueamento. Além disso, a presença de um código-fonte limpo e amigável aos buscadores também tem importante papel nisso.
O problema é que muitos lojistas ainda ignoram a função da plataforma de e-commerce nos resultados advindos do tráfego orgânico. É preciso contar com uma solução de qualidade para que todos os esforços sejam revertidos em visitas e conversões no volume esperado.
Dessa forma, as duas variáveis andam juntas e uma não existe sem a outra. Uma boa arquitetura de site não traz sozinha melhores posições de ranqueamento. No entanto, esforços direcionados de SEO sem uma infraestrutura base condizente, também não são suficientes, na maior parte dos casos, para alcançar resultados realmente relevantes.
Por fim, é essencial conhecer as possibilidades oferecidas pela plataforma de e-commerce e garantir que se faz bom uso delas. Também é importante sempre avaliar se a solução utilizada mantém-se atualizada e competitiva diante das mudanças feitas pelos motores de busca. Assim, você garante que além do dever de casa, a sua loja virtual sai na frente pela atenção do seu consumidor. Quem fez esse exercício não se arrepende.

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