Isadora Jacoby

O antepasto de berinjela é vendido sozinho ou acompanhado de pão também artesanal

Com receita da mãe, jornalista lança marca de caponatas artesanais

Isadora Jacoby

O antepasto de berinjela é vendido sozinho ou acompanhado de pão também artesanal

A pandemia e o trabalho em home office foram catalisadores para que o jornalista Eduardo Osorio, 31 anos, se reconectasse com uma paixão que o acompanha ao longo da vida: a gastronomia. Aliado ao desejo de ter uma renda extra, ele lançou, em abril, a Caponatíssima, marca de caponatas artesanais, em parceria com a sua esposa Daiane Citolin, 31. O antepasto à base de berinjela é vendido em dois tamanhos, e pode ser acompanhado de um pão rústico produzido artesanalmente pelo jornalista.
A pandemia e o trabalho em home office foram catalisadores para que o jornalista Eduardo Osorio, 31 anos, se reconectasse com uma paixão que o acompanha ao longo da vida: a gastronomia. Aliado ao desejo de ter uma renda extra, ele lançou, em abril, a Caponatíssima, marca de caponatas artesanais, em parceria com a sua esposa Daiane Citolin, 31. O antepasto à base de berinjela é vendido em dois tamanhos, e pode ser acompanhado de um pão rústico produzido artesanalmente pelo jornalista.
O casal, aliás, já tinha o desejo de empreender. Durante a pandemia, Eduardo, que atua como repórter na FM Cultura, passou a trabalhar de casa e Daiane, que é maquiadora, viu a agenda oscilar ao longo do último ano em virtude das restrições de funcionamento desse tipo de serviço. "A decisão de começar o projeto foi sincronizada entre nós. Conversávamos há algum tempo sobre o que fazer, porque sempre gostei de cozinhar, e era instigado e provocado por amigos para fazer alguma coisa nesse sentido. Houve essa redução de renda, e isso talvez tenha sido um empurrão, mas já pensávamos em construir algo juntos profissionalmente", conta Eduardo, que fica à frente do preparo dos produtos enquanto Daiane é responsável pela apresentação estética e divulgação dos itens. 
A decisão por apostar na caponata como carro-chefe foi, segundo Eduardo, pela versatilidade do produto, que pode ser usado em entradas ou até como parte de um prato principal. "A caponata pode ser usada como antepasto, em pizza, usar no molho vermelho para comer com uma massa, em uma salada", elenca Eduardo, que usou a base da receita de sua mãe, que também trabalha com gastronomia, para criar a sua própria caponata. "A minha mãe fazia a caponata que aprendeu com a avó dela. Comecei com essa receita e fui ajustando de uma forma que me parecia mais equilibrada, com uma maior chance das pessoas gostarem, tentando manter o agridoce equilibrado, sem nenhum ingrediente sobrepor o outro", pontua o jornalista. 
Na receita final, mais de 15 ingredientes compõem o antepasto que é vendido em vidros de 250g ou 550g. O maior custa R$ 35,00, o menor R$ 26,00 e o pão rústico custa R$ 12,00. Quando vendidos em combos com a caponata e pão, os itens têm desconto. "É interessante ter dois produtos que juntos formam um baita time, mas que se sustentam sozinhos. O combo com a caponata grande fica R$ 44,00 e R$ 35,00 com a pequena", explica Eduardo. As vendas são feitas pelo Instagram (@caponatissima), Facebook ou WhatsApp (51 99143-0367) somente para Porto Alegre. Como a produção é artesanal, os pedidos devem ser feitos com um dia de antecedência.
ARQUIVO PESSOAL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Conciliando a rotina de jornalista com a cozinha, Eduardo avalia de forma positiva o primeiro mês do projeto e conta que a receptividade dos clientes com o produto é gratificante. "Está sendo uma experiência bem legal, é sempre muito bom a receptividade do pessoal. Quando as pessoas gostam do que a gente faz é sempre uma alegria", comemora. 
Isadora Jacoby

Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

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