Guilherme Jacques

Hey Peppers se propõe a desenvolver os alunos além do idioma

Escola da Zona Sul ensina Inglês em aulas de robótica, empreendedorismo e educação financeira

Guilherme Jacques

Hey Peppers se propõe a desenvolver os alunos além do idioma

Antes de resolver empreender, a psicopedagoga Vivian Rahn foi diretora de uma escola de inglês por sete anos. Já tinha experiência e aproveitou uma oportunidade: precisava trocar a bandeira da escola. Era, então, o momento. "Pensei em fazer uma escola com bandeira própria, criada por mim e pela minha equipe e planejava que ela fosse uma 'bandeira branca', só minha. Tive assessoria por um bom tempo e fui criando várias ideias até que conheci a Hey Peppers, uma marca que iniciou em Santa Rosa, e tinha valores muito parecidos com os que eu gostaria de ter e fazer na minha escola", conta.
Antes de resolver empreender, a psicopedagoga Vivian Rahn foi diretora de uma escola de inglês por sete anos. Já tinha experiência e aproveitou uma oportunidade: precisava trocar a bandeira da escola. Era, então, o momento. "Pensei em fazer uma escola com bandeira própria, criada por mim e pela minha equipe e planejava que ela fosse uma 'bandeira branca', só minha. Tive assessoria por um bom tempo e fui criando várias ideias até que conheci a Hey Peppers, uma marca que iniciou em Santa Rosa, e tinha valores muito parecidos com os que eu gostaria de ter e fazer na minha escola", conta.
Neste meio tempo, a gravidez de Vivian foi providencial para a escolha por uma franquia. Como franqueada, receberia apoio, suporte e treinamento. Ela conta que sua equipe comprou a ideia e assim nasceu a unidade da Hey Peppers no bairro Ipanema, dentro do Ipanema Sports, em Porto Alegre. O lema da escola é "to make better people" - em português, fazer pessoas melhores. Através dele, a instituição se propõe a desenvolver os alunos além do idioma. O objetivo, explica Vivian, é ajudá-los a realizar seus sonhos, sejam eles de intercâmbio, de um emprego melhor ou de uma viagem com a família.
Na Hey Peppers, há aulas para turmas e individuais, que podem ser presenciais ou gravadas, sobretudo no período de pandemia. O aluno mais velho tem 87 anos e o mais novo, acompanhado da mãe, apenas um ano de idade. Mas, na prática mesmo, o diferencial da escola, conforme Vivian, é a amplitude de modalidades de ensino que são oferecidas. "Somos uma escola de inovação bilíngue. Além das aulas de inglês, nosso carro-chefe, contamos com aulas de robótica, programação, cultura maker, empreendedorismo e educação financeira. Temos também outras, que acontecem de acordo com a preferência dos alunos e vão desde cooking classes até aulas de storytelling e conversação", detalha.
O número de interessados nas modalidades diferenciadas da Hey Peppers vem aumentando, mas as aulas de inglês tradicionais ainda são as mais procuradas pelo público. Vivian aposta em algumas conveniências para os alunos procurarem os cursos da escola. "A nossa proposta pedagógica, o foco na conversação, as propostas de aprendizagem para os alunos, a segurança do Ipanema Sports e a possibilidade de muitas outras atividades e esportes em um mesmo local", lista. De olho no futuro, a Hey Peppers não se prende aos desafios impostos pelo novo coronavírus. Sem um prazo definido para terminar e as rotinas presenciais do mundo pré-pandemia serem retomadas, o negócio busca a adaptação. "Se esperarmos ter uma vacina para todos e só depois fazermos algo para nos desenvolvermos, vamos acabar perdendo muito tempo. Então, estamos adaptando tudo para que os alunos se sintam bem, com aulas leves, divertidas e cheias de aprendizagem. Precisamos ter esperança, mas também sermos assertivos na educação de qualidade, com foco nas necessidades dos alunos", analisa.
Guilherme Jacques

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