Guilherme Jacques

Educadores físicos iniciaram o Treino na Caixa como uma ação solidária

Professores lançam pacotes de treinos online e conquistam alunos de fora do Brasil

Guilherme Jacques

Educadores físicos iniciaram o Treino na Caixa como uma ação solidária

Entre as inúmeras mudanças de rotina provocadas pela pandemia do novo coronavírus, uma das mais sentidas está relacionada à prática de exercícios físicos. Há mais de um ano, a realização destas atividades, seja em academias ou ao ar livre, tem sido impactada pelas restrições, que variam de acordo com os indicadores da Covid-19. Com isso, profissionais que sobreviviam das aulas de educação física acabaram observando sua fonte de renda ser praticamente inviabilizada. A falta de saúde física, mental e financeira, de todos os lados, acabou por criar demanda e a oportunidade para criação de iniciativas como o Treino na Caixa.
Entre as inúmeras mudanças de rotina provocadas pela pandemia do novo coronavírus, uma das mais sentidas está relacionada à prática de exercícios físicos. Há mais de um ano, a realização destas atividades, seja em academias ou ao ar livre, tem sido impactada pelas restrições, que variam de acordo com os indicadores da Covid-19. Com isso, profissionais que sobreviviam das aulas de educação física acabaram observando sua fonte de renda ser praticamente inviabilizada. A falta de saúde física, mental e financeira, de todos os lados, acabou por criar demanda e a oportunidade para criação de iniciativas como o Treino na Caixa.
No caso do Treino na Caixa, coordenada pelos educadores físicos e amigos Alexandra Pereira, Cristian Pedrazzini, Daniel Fraga e Iury Pereira, o projeto surgiu como uma ação solidária. "Dávamos aulas por meio de grupos de WhatsApp para podermos arrecadar cestas básicas e outras doações. Fizemos isso por três meses e arrecadamos quase duas toneladas de alimentos. Mas acabou dando tão certo que não paramos e profissionalizamos o negócio. Atualmente, por um pacote de 21 treinos, cobramos R$ 69,00, com aulas de 15 a vinte minutos, disponibilizadas através de links do Youtube”, explica Alexandra.
A iniciativa, que completa um ano junto com a pandemia, não só se profissionalizou e virou fonte de renda, como também conquistou alunos fiéis. “Temos conseguido fazer nosso trabalho e desenvolver a empresa. Conseguimos montar um estúdio, comprar material. Já demos aulas em condomínios, quando a pandemia arrefeceu um pouco. Temos uma equipe e alunos fidelizados, que acompanham o material que disponibilizamos e convivem conosco”, comemora Iury.
Este processo de desenvolvimento do Treino na Caixa conta, inclusive, com o apoio de uma profissional de relações públicas, que os auxilia na divulgação do empreendimento e na aproximação com o público. “Fizemos tudo a partir da necessidade que percebemos de as pessoas encontrarem essa alternativa enquanto estão em casa. Viemos aprimorando com o tempo e, hoje, não simplesmente liberamos o material, nós nos aproximamos dos alunos, tanto que alcançamos pessoas em outros estados do Brasil e no exterior, como nos Estados Unidos e em países da Europa. E, em um ano, temos outros professores querendo se juntar a nós. Atendemos as nossas expectativas”, complementa.
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