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2020-11-19 03:00:00
ao leitor
GE
ao leitor
Trabalho em casa entrou na rotina de muitas pessoas. Foto: Freepik/ Divulgação/JC
O empregador precisa se perguntar o que espera de cada colaborador e colaboradora
Como ficará o home office pós-Covid
O empregador precisa se perguntar o que espera de cada colaborador e colaboradora
Quem teve de migrar para o home office vive, hoje, um sentimento duplo. Convive-se com a certeza de que a produção aumentou estando em casa, sem o deslocamento no trânsito, e com a saudade da convivência e da troca de ambiente.
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Quem teve de migrar para o home office vive, hoje, um sentimento duplo. Convive-se com a certeza de que a produção aumentou estando em casa, sem o deslocamento no trânsito, e com a saudade da convivência e da troca de ambiente.
Pelo que empreendededores e empreendedoras têm nos dito, a tendência é que, como já publicamos nas páginas do GeraçãoE, o futuro do trabalho seja híbrido. Teremos agendas externas de vez em quando, mas é provável que nossa estação fixa continue sendo o quarto, a sala ou o escritório doméstico.
Será que, então, poderemos fazer essa escolha daqui para frente com uma estrutura preparada para isso? Pois, até agora, foi tudo imposto bruscamente.
Ficou muito claro que trabalhar de casa não é luxo e muito menos uma questão de conveniência para o funcionário. O empregador precisa se perguntar o que espera de cada colaborador e colaboradora.
Se as entregas estão ocorrendo de forma satisfatória é porque todo mundo entendeu como a vida funcionará a partir de agora. Poranto, o caminho inverso, da volta ao escritório, precisa ser sutil.