Vitorya Paulo

Sócios da Kreativ, de Porto Alegre, acreditam que publicidade tradicional já perdeu força

Empresa aposta em propagandas que não pareçam propagandas

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Sócios da Kreativ, de Porto Alegre, acreditam que publicidade tradicional já perdeu força

As pessoas não gostam mais de propaganda nos formatos tradicionais. É nisso que acredita o publicitário Rafael Bohrer, 47 anos. Ao lado do também publicitário Tiago Russell, 44, e de Andres Rajchenberg, 44, formado em Ciências Jurídicas e Sociais, ele é sócio da Kreativ, empresa de Porto Alegre que se posiciona no segmento de criatividade e tecnologia. Lançado há quatro meses, o negócio visa desenvolver estratégias com diferentes metodologias e fazer com que a "propaganda não pareça propaganda".
As pessoas não gostam mais de propaganda nos formatos tradicionais. É nisso que acredita o publicitário Rafael Bohrer, 47 anos. Ao lado do também publicitário Tiago Russell, 44, e de Andres Rajchenberg, 44, formado em Ciências Jurídicas e Sociais, ele é sócio da Kreativ, empresa de Porto Alegre que se posiciona no segmento de criatividade e tecnologia. Lançado há quatro meses, o negócio visa desenvolver estratégias com diferentes metodologias e fazer com que a "propaganda não pareça propaganda".
Conforme explica Rafael, com passagem em agências durante sua carreira, ele foi percebendo que a publicidade, nos moldes antigos, foi deixando o gosto do público consumidor. "As pessoas assinam Netflix, Spotify e até o YouTube para não ter propaganda. Para os clientes, estar numa agência não é mais a menina dos olhos", acredita.
Porém, ainda se faz necessário criar produtos e serviços, mostrar seus diferenciais e aumentar as vendas. Para isso, segundo o publicitário, é possível pensar em diversas soluções. "Às vezes, o melhor não é um anúncio ou e-mail marketing mas, sim, um piquenique, uma exposição de arte", pontua, destacando que o que é importante, hoje em dia, é gerar assuntos e compartilhamentos.
A empresa, que trabalha com 15 profissionais atualmente, tem sede na rua Félix da Cunha, nº 1143, no bairro Moinhos de Vento. Projetos na área do setor imobiliário, esporte e luxo estão sendo desenvolvidos. O orçamento, segundo Rafael, é adaptável ao que o cliente pode pagar. "Custa o tamanho do sonho. Se ele quer conquistar Porto Alegre, custa isso. Se quer conquistar o Brasil, é outro sonho", afirma.
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Vitorya Paulo - repórter do GeraçãoE

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