Ver uma empresa fechar as portas é como perder um vizinho querido

É triste ver um negócio fechar nesta crise


Ver uma empresa fechar as portas é como perder um vizinho querido

Nunca se apoiou tanto a ideia de comprar dos negócios do bairro onde vivemos. Isso porque o comércio dá vida às regiões da cidade, transmite segurança e estabilidade. Ver uma empresa fechar as portas é como perder um vizinho querido.
Nunca se apoiou tanto a ideia de comprar dos negócios do bairro onde vivemos. Isso porque o comércio dá vida às regiões da cidade, transmite segurança e estabilidade. Ver uma empresa fechar as portas é como perder um vizinho querido.
Mas, com a pandemia do coronavírus, isso está se tornando mais comum a cada dia. Os custos para bancar as despesas no período em que não era permitido operar foi pesado demais para alguns. Agora, mesmo com o decreto que aprova o funcionamento, o movimento é baixo - tanto porque a maioria das pessoas continua em isolamento quanto porque a capacidade de atendimento teve de ser extremamente reduzida.
E isso é um grande desafio de sobrevivência, pois, até o início do alastramento da Covid-19, um dos requisitos para empreender com sucesso era prever escalabilidade. Ou seja: ser capaz de aumentar a produção conforme a demanda. O segredo era sempre multiplicar o público. Agora, no entanto, isso não é saudável.
Está aí uma das razões de tantas falências. Um estúdio de pilates, por exemplo, nos relatou, recentemente, que em vez de atender quatro alunos por hora, agora só pode trabalhar com uma pessoa por vez. Como pagar o professor, o aluguel, a luz, a água e a internet dessa forma? No processo de adaptação, até acharmos a receita certa, as luzes do bairro vão se apagando. #coragem

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