Serviço de entrega é uma cultura que teve de iniciar da noite para o dia em alguns países

O Brasil tem uma vantagem


Serviço de entrega é uma cultura que teve de iniciar da noite para o dia em alguns países

Na semana passada, na live que fizemos pelo Instagram do GeraçãoE, recebemos a jornalista Carolina Hickmann como convidada. Ex-repórter do Jornal do Comércio, hoje, ela mora na Itália. Aproveitamos esse link para conversar sobre como os negócios de lá reagiram à pandemia.
Na semana passada, na live que fizemos pelo Instagram do GeraçãoE, recebemos a jornalista Carolina Hickmann como convidada. Ex-repórter do Jornal do Comércio, hoje, ela mora na Itália. Aproveitamos esse link para conversar sobre como os negócios de lá reagiram à pandemia.
Entre tantas coisas interessantes que foram ditas, uma chamou a atenção de toda a equipe do GE: na Itália, antes do coronavírus se alastrar, não havia a cultura do delivery. O povo da cidade onde Carol mora, Luca, adora encontros em família, seja em volta do fogão, seja nos deliciosos restaurantes.
Imaginem, vocês, como foi difícil continuar operando. Da noite para o dia, os estabelecimentos tiveram que ativar redes sociais, criar engajamento, informar a clientela sobre essa "novidade" da tele-entrega.
Nesse quesito, se compararmos, vemos como o Brasil está avançado. Mesmo antes de qualquer noticiário citar a pandemia, os especialistas brasileiros em empreendedorismo já apontavam o delivery como tendência.
O mercado cresceu por aqui e, provavelmente, continuará promissor. Com o incremento de pessoas em casa, o serviço atende quem precisa de praticidade. A matéria de capa mostra quem oferece essa opção. Inspire-se e esteja sempre pronto para mudar. #foco

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