Vitorya Paulo

Situado no bairro Moinhos de Vento, o Food Complex tem objetivo de proporcionar experiência gastronômica completa

De sorvete a risoto, restaurante reúne sete marcas no mesmo local

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Situado no bairro Moinhos de Vento, o Food Complex tem objetivo de proporcionar experiência gastronômica completa

Cafés, sorvetes, calzones, pizzas, pokes havaianos, saladas, nhoques e risotos: tudo em um só lugar. Foi pensando em “democratizar o momento das refeições” que os empreendedores Estevam Aguiar, 35, e Lucas Herrero, 33, criaram o Food Complex. Operando desde novembro de 2019 na rua Padre Chagas, nº 65,em Porto Alegre, o negócio, focado em franchinsing, funciona integrando as marcas Miski, Risotto do Chef, Origem Saudável, Calzone do Chef, Nhock Nhoque, Poke’s Original Hawaii e P16.
Cafés, sorvetes, calzones, pizzas, pokes havaianos, saladas, nhoques e risotos: tudo em um só lugar. Foi pensando em “democratizar o momento das refeições” que os empreendedores Estevam Aguiar, 35, e Lucas Herrero, 33, criaram o Food Complex. Operando desde novembro de 2019 na rua Padre Chagas, nº 65,em Porto Alegre, o negócio, focado em franchinsing, funciona integrando as marcas Miski, Risotto do Chef, Origem Saudável, Calzone do Chef, Nhock Nhoque, Poke’s Original Hawaii e P16.
A última, de pizzas individuais, foi criada em 2015 por Estevam e o levou a testar as possibilidades dos empreendimentos gastronômicos. À época, com a P16, o investimento foi de R$ 15 mil. Para o Food Complex, os sócios investiram em torno de R$ 1,3 milhão na estrutura de 400 metros quadrados que, hoje, congrega 12 pessoas na equipe e é pet friendly. “Temos um desafio muito grande. Como operamos multimarcas, nossa cozinha tem que estar muito bem preparada”, explica Estevam.
NÍCOLAS CHIDEM/JC
Esse preparo reflete na experiência dos clientes. “Precisamos fazê-los entender o que estamos oferecendo”, diz. É possível escolher e pedir a refeição sem a necessidade de garçom, já que o cardápio é inteiramente digital. Mesmo assim, a equipe está sempre preparada para auxiliar o consumidor. Com o pedido feito, a logística da cozinha é cronometrada: “Aqui, o pessoal senta e pede das sete marcas, se quiserem. Eles vão receber os pratos ao mesmo tempo, para consumirem juntos. É um grande desafio, porque cada produto tem um tempo de preparo diferente”, afirma Lucas, que gerencia a cozinha.
Os desafios do negócio não param por aí. Na opinião de Estevam, o processo de mudança na mentalidade do público e dos próprios empreendedores é uma constante. “Temos duas formas de expandir: uma é com os empresários que vão começar o negócio do zero, e outra é ajudar aqueles que estão passando por dificuldades para executar um novo modelo de negócio.” Nessa lógica, ele julga fundamental enxergar além das próprias criações. “Quando se une a um projeto como o Food Complex, a tua marca continua sendo tua, mas não tem mais que focar só nela, porque tu responde por várias”, explica.
Para o futuro do negócio, já estão sendo projetados outros cinco pontos. Um deles, adiantam os sócios, tem previsão de abrir no mês de abril na região metropolitana de Porto Alegre. Na Capital, o Food Complex abre todos os dias, das 11h30 às 23h. Para quem não quer sair de casa, as marcas estão disponíveis pelo aplicativo iFood.
NÍCOLAS CHIDEM/JC
Vitorya Paulo

Vitorya Paulo - repórter do GeraçãoE

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