Isadora Jacoby

Convidamos personalidades da Capital para indicarem seus locais favoritos

Dica da Cris Barth: restaurante em casarão histórico de Porto Alegre

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O aconchego da casa de avó aliado com a alta gastronomia. Assim Cris Barth define o Chicafundó, restaurante localizado na avenida Independência, nº 1005. A jornalista conta que a relação com o local é antiga e começou ainda na primeira sede da operação. "Vou há seis anos. Quando comecei a frequentar, era em outro lugar, com outro estilo, mas com a  mesma comida maravilhosa, autoral, com menu confiança", lembra. O casarão construído em 1926, que antes abrigava o restaurante francês Chez Philippe, é uma atração a parte. "Além da gastronomia, é possível conhecer um pouco da arquitetura de Porto Alegre", destaca Cris. 
O aconchego da casa de avó aliado com a alta gastronomia. Assim Cris Barth define o Chicafundó, restaurante localizado na avenida Independência, nº 1005. A jornalista conta que a relação com o local é antiga e começou ainda na primeira sede da operação. "Vou há seis anos. Quando comecei a frequentar, era em outro lugar, com outro estilo, mas com a  mesma comida maravilhosa, autoral, com menu confiança", lembra. O casarão construído em 1926, que antes abrigava o restaurante francês Chez Philippe, é uma atração a parte. "Além da gastronomia, é possível conhecer um pouco da arquitetura de Porto Alegre", destaca Cris. 
Comandado por Elisa Prenna, Matias Moreno e Leonardo Xerez, o Chicafundó opera de quarta a sexta-feira no almoço com um cardápio definido por dia que serve entrada, prato principal, café e água na jarra por R$ 50,00. O menu dos sábados ao meio dia, que custa R$ 80,00, é o preferido de Cris. "É uma asian fusion, uma visita pelas cozinhas indianas, vietnamitas, tailandesa. É incrível", destaca. O local opera, ainda, nas noites de sábados e em dois domingos por mês no horário de almoço. Nos demais dias, o Chicafundó pode ser reservado para grupos de no mínimo 20 e no máximo 70 pessoas. 
LUIZA PRADO/JC
Elisa conta que a decoração do local foi toda feita pelos sócios com objetos das suas famílias. "O restaurante é feito pelas nossas mãos. São mais velharias que antiguidades, mas são velharias que montam uma coisa afetiva que fazem parte da vida das pessoas", destaca a sócia. O ambiente, por sinal, é um dos pontos que conquistou Cris Barth e a fidelizou como cliente do local. "Tenho uma memória afetiva com o espaço. A primeira vez que eu vim, eu ficava olhando e vendo objetos que as minhas avós tinham", pontua Cris que ressalta a importância do local ter esse aspecto caseiro e refinado ao mesmo tempo. "O Chicafundó me conforta. É uma alta gastronomia, mas o o lugar me conforta, não parece que estamos na Independência que é aquela loucura. Eu sou fascinada."
LUIZA PRADO/JC
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Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

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