Vitorya Paulo

Para marcar o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, lembramos histórias de empreendedoras que passaram pelo GE

Cinco negócios comandados por mulheres

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Para marcar o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, lembramos histórias de empreendedoras que passaram pelo GE

Criado pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) para valorizar as mulheres à frente de seus negócios, o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é celebrado nesta terça-feira (19). Dados do Sebrae deste ano mostram que as mulheres são donas de 34% de todos os negócios formais ou informais no Brasil, somando 9,3 milhões de empreendedoras. Além disso, o Brasil é o sétimo país com maior proporção de mulheres entre empreendedores iniciais, de acordo com o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2019.
Criado pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) para valorizar as mulheres à frente de seus negócios, o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é celebrado nesta terça-feira (19). Dados do Sebrae deste ano mostram que as mulheres são donas de 34% de todos os negócios formais ou informais no Brasil, somando 9,3 milhões de empreendedoras. Além disso, o Brasil é o sétimo país com maior proporção de mulheres entre empreendedores iniciais, de acordo com o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2019.
Para marcar a data, lembramos histórias inspiradoras de mulheres que decidiram se arriscar no mundo dos negócios e tomar a linha de frente dos próprios empreendimentos. Confira:
Michaell Escouto/Divulgação/JC
Criado pela empresária Roberta Capitão, o projeto Empreendedoras da Restinga visa fortalecer o empreendedorismo feminino da região. O primeiro encontro do grupo ocorreu em maio deste ano e contou com a presença de 80 mulheres que estão à frente dos mais diversos negócios, como docerias, clínicas e supermercados. Juntas, as investidoras trocam experiências, aproximam contatos e discutem ideias para alavancar os negócios no bairro.
LUKA PUMES/especial/JC
Para mesclar maternidade e empreendedorismo, a marca Maria Fitinha, comandada por Clarissa Bauermann e Júlia de Arruda Campos, foi criada há nove anos. A partir da dificuldade de encontrar acessórios que prendessem os cabelos finos dos bebês, Clarissa buscou fornecedoras e começou a vender as peças. Já Júlia fazia as lembranças artesanais e, ao presentear uma professora, soube de Clarissa. Ao somarem forças, a marca foi redirecionada. Atualmente, a marca vende peças que vão de R$10,00 (laços) e podem chegar a R$92,00 (tiara com pedrarias), podendo ser personalizadas.
Fernanda Dalmoro/Divulgação/JC
Após 12 anos morando em Porto Alegre, a arquiteta e urbanista Daniela De Conto percebeu os benefícios de compartilhar espaços com profissionais de outras áreas. Ao retornar a Encantado, criou o Mova Coworking, espaço que conta com 21 postos de trabalho e salas de reuniões. Além de poder ser usado em planos mensais ou diários, o local também recebe eventos sem fins lucrativos para aproximar os empreendedores do conceito de coworking.
LUIZA PRADO/JC
Criado pela empreendedora Pamela Leseux em fevereiro deste ano, o bar Paralela tem o intuito de ser um local acolhedor para mulheres. Na cartela de drinks autorais, são homenageadas grandes mulheres da história, como Frida Kahlo e Maria da Penha. As bebidas, além de carregarem os nomes das homenageadas, são produzidas com elementos que remetem aos seus locais de origem.
FABIO GRISON /DIVULGAÇÃO/JC
Comandado desde 2012 por mãe e filha, Maria Beatriz Dal Pont e Carolina Dal Pont Branchi, respectivamente, o Amada Cozinha tem foco em valorizar o consumo do azeite gaúcho com pratos elaborados para harmonizarem com o sabor da oliva. A curadoria do cardápio ficou a cargo de Maria Beatriz, que é sommelier de azeite e já escreveu livros sobre o assunto. Antes criado como um serviço de eventos, o negócio conta com sede física desde 2017.
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Vitorya Paulo - repórter do GeraçãoE

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