Startup residente busca expandir-se no mercado de tecnologia de gestão com auxílio de parque tecnológico

Empresa residente explora vantagens do Techpark


Startup residente busca expandir-se no mercado de tecnologia de gestão com auxílio de parque tecnológico

O processo para abertura de uma startup pode ser variado. Há quem inicie incubado dentro de um parque tecnológico e quem já passa direto para o estágio de residente. Qual a diferença? Startups residentes possuem faturamento e clientes. Um exemplo é a Synérgya - Synergy and Innovation, situada dentro do Feevale Techpark.
O processo para abertura de uma startup pode ser variado. Há quem inicie incubado dentro de um parque tecnológico e quem já passa direto para o estágio de residente. Qual a diferença? Startups residentes possuem faturamento e clientes. Um exemplo é a Synérgya - Synergy and Innovation, situada dentro do Feevale Techpark.
Constituída em 2010, desde maio de 2019 a empresa passou a fazer parte do parque. "Além de toda a infraestrutura, treinamentos e assessorias, a Techpark propicia uma troca muito grande de contatos, conhecimentos, experiências e negócios", explica o CEO Márcio José Schneider, 41 anos.
Os co-fundadores são Luciana Pereira Schneider, 38, e Mauro Spader, 45. Márcio é formado em Ciências Contábeis e Mauro em Administração Hospitalar. Já Luciana é graduanda de Gestão em Recursos Humanos, todos pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos. A escolha pela área da tecnologia se deu por experiências anteriores, dos sócios, no setor.
A Synérgya é focada no mercado de Tecnologia e Inovação. Entre os serviços oferecidos estão consultoria nas áreas de análise de negócios, gestão de processos e projetos e consultoria funcional em Enterprise Resource Planning ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERPs).
Conforme o CEO, o trabalho é customizado, depende das necessidades dos clientes. “Trabalhamos com o conceito de visão sistêmica, onde olhamos toda a integração dos processos, pessoas e tecnologias de uma forma mais ampla”, destaca. A startup não possui funcionários fixos, trabalha pelo sistema de contratação quando há necessidade de tarefas mais específicas, o que tem gerado um gasto médio de R$5.000,00 por mês.
Márcio e Mauro já tinham experiência no mercado de tecnologia. O investimento inicial foi baixo, em torno de R$ 2.500,00. Em cinco anos, a startup pretende adquirir um terreno junto ao Feevale Techpark. O CEO ressalta a relação com o parque tecnológico. “Além da infraestrutura, treinamentos e assessorias, a Techpark propicia uma troca muito grande de contatos, conhecimentos, experiências e negócios”, comenta.

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