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12 negócios para quem tem criança conhecer

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O próximo sábado é marcado pelo Dia das Crianças. Para celebrar a data, listamos 12 negócios que já passaram pelas páginas do GeraçãoE que têm os pequenos como foco. 
O próximo sábado é marcado pelo Dia das Crianças. Para celebrar a data, listamos 12 negócios que já passaram pelas páginas do GeraçãoE que têm os pequenos como foco. 
1. Irmãos criam linha de orgânicos para o público infantil
MARCO QUINTANA/JC
Quando o menino Daniel tinha dois anos, em 2014, a mãe dele, Viviani Heitling, percebeu a escassez de ofertas de produtos orgânicos no mercado voltados para crianças. Começou, então, a desenvolver com o irmão Jonas Heitling (foto) a marca Dodani Orgânicos, com foco em atender principalmente esse público. Entre os produtos da marca estão bolinhos orgânicos e sem glúten (nos sabores maçã com canela e cacau), biscoitos de arroz e snack de cereais.
2. Régua para medir o crescimento das crianças
MARCELO G. RIBEIRO/JC
O produto lançado pela arquiteta Renata Mendes, de Porto Alegre, substitui o hábito de marcar o crescimento das crianças nos marcos das portas. A Minha Régua de Madeira leva a inscrição do nome, data de nascimento, peso e altura dos pequenos. Serve, ainda, como peça decorativa. Com a régua para medir os pequenos em crescimento, os clientes recebem um kit de instruções para instalação e uma canetinha.
3. Brinquedos para desenvolver a criatividade
Arquivo Pessoal/Divulgação/JC
 A ideia de criar brinquedos artesanais veio de uma necessidade enquanto mãe. Michele Stahl faz artesanato desde sua infância. Crochê, tricô e bordado sempre foram atividades complementares para ela, que atuava como instrutora de Elétrica e Eletrônica no Senai. Em 2012, optou por colocar o artesanato em primeiro plano na sua carreira profissional. Atualmente, estão entre as suas principais produções as bonecas de tecido personalizadas com as características da criança e os brinquedos de colorir e lavar. Segundo a artista têxtil, os brinquedos artesanais proporcionam que a criança desenvolva mais a criatividade, a coordenação motora e o tato, já que ela entra em contato com diferentes texturas. 
4. Espaço infantil na Zona Sul oferece 'vale night' para pais 
MARCELO G. RIBEIRO/JC
O "vale night" é assim chamado quando o casal tem a possibilidade de sair desacompanhado dos filhos, à noite, mas esse passeio pode incluir até um programa mais leve, como um cinema. Não tardou para essa ideia virar empreendedorismo. A Casa Ânima, no bairro Tristeza (Rua Dr. Barcelos, 240), tem como principal proposta o resgate de brincadeiras antigas. Engloba lanche e várias atividades, entre elas caça ao tesouro, jogos de tabuleiro, dança da cadeira, mini spa para as meninas e até cinema.
5. Livro para ajudar no desfralde 
CLAITON DORNELLES /JC
A rotina pós-parto virou tema de trabalho de Mauren Veras. A cartunista, mãe do Elvis, 4 anos, e Ramona, 1, trabalhava com marketing digital e produção de conteúdo. Em 2018, Mauren viu uma outra possibilidade de unir a maternidade e o desenho: publicou o seu primeiro livro infantil. Quando terminou a obra, publicou nas suas redes sociais e o material viralizou. "O Elvis estava viajando, por isso consegui produzir rápido. O público materno que eu já tinha compartilhou de um jeito absurdo. O livro chegou em muita gente", conta.
6. Clube de assinatura de livros para crianças
LEITURINHA/DIVULGAÇÃO/JC
Os pacotes dos produtos do clube de assinatura Leiturinha são encaminhados, mensalmente, a mais de 5 mil cidades brasileiras. O número de adeptos, que em maio de 2014, no início do negócio, totalizava 18, hoje bate quase 170 mil. O Leiturinha tem três opções de planos: mini, uni, duni. O uni tem livro, brinde, material de dicas aos pais, surpresas especiais para estimular o desenvolvimento e descontos exclusivos na Loja Leiturinha. Já o duni tem os mesmos itens do anterior, só que com dois livros mensais. Em qualquer modalidade, é possível assinar com, no mínimo, seis meses de adesão.
7. Brincadeira realista: bonecas produzidas em Porto Alegre parecem bebês de verdade
 CLAITON DORNELLES /JC
Alessandra Tavares divide o espaço de seu salão de beleza, na Avenida Brasil, na Capital, com o atelier da Rafaela Reborn, onde pratica um hobby que define como terapêutico: a confecção de bebês reborn (do inglês, renascer). Da vitrine, é possível ver as bonecas hiper-realistas dispostas em berços e pequenas redes. A arte surgiu na vida da cegonha (como são chamadas as pessoas que fazem as bonecas) há cerca de seis anos, quando a filha, Rafaela, pediu à mãe um exemplar. Quem quer um dos bebês prontos, investe de R$ 600,00 a R$ 1,6 mil. Já para ter um exemplar com as características sob medida, o desembolso parte de R$ 3,5 mil. O atelier dá desconto à vista e trabalha com parcelamento no cartão. Para a empreendedora, o custo alto é justificável.
8. Parque temático infantil fixo em Porto Alegre
VINI DALLA ROSA/DIVULGAÇÃO/JC
O ambiente, instalado no estacionamento do BarraShoppingSul, foi planejado para pequenos entre 0 e 12 anos, mas as estruturas suportam adultos também, o que faz com que seja um programa para a família toda. A entrada é gratuita e o espaço abre no mesmo horário de funcionamento do shopping, entre 10h e 22h. 
9. Escola ensina técnicas de programação para crianças e adolescentes
LUIZA PRADO/JC
As transformações na educação fazem desse campo um mercado em ascensão. Foi por esse motivo que Pedro Wolf, Guilherme Deppermann e Bruno Lain investiram na franquia da Happy Code, escola de tecnologia, inovação e programação para crianças e adolescentes. A primeira escola em Porto Alegre foi inaugurada em janeiro de 2018, no bairro Moinhos de Vento. Com o fluxo de alunos, os sócios abriram, em janeiro de 2019, a segunda unidade, desta vez na Zona Sul (avenida Wenceslau Escobar, nº 2.320). São oferecidas três modalidades: cursos de férias, colônia de férias e disciplinas anuais. Os alunos, que podem ter de cinco a 17 anos, aprendem desde técnica de programação até como ser um youtuber. 
10. Jornalista cria plataforma focada em crianças
LUIZA PRADO/JC
A maternidade não é apenas um nicho, segundo a jornalista Camila Saccomori, que criou a plataforma Vamos Criar, reunindo conteúdo e serviços sobre a infância. "Conheço muitas mães que estão criando os seus filhos de alguma forma. Por quê não falar sobre isso de maneira mais especializada?", questiona.
11. Designer produz peças para facilitar comunicação de crianças autistas
Roberta Fofonka/Especial/JC
A designer Sara Ropke não imaginava empreender um dia. Foi a partir da afilhada, Sofia, de 4 anos, que a possibilidade a encontrou. Sofia é autista não-verbal, ou seja, tem dificuldades de se comunicar usando a fala. Parte do tratamento de crianças autistas com esta característica é desenvolver a comunicação com pequenas plaquinhas, conhecidas internacionalmente como Pecs (The Picture Exchange Communication System). Em tradução livre: sistema de comunicação por troca de figuras. Por influência e ideia da irmã Samara, que é mãe da Sofia, Sara passou a fazer as pecinhas para a afilhada de forma personalizada. "Como autistas têm uma sensibilidade muito aguçada, não poderiam ser peças de papel, um material de manuseio frágil." Com muita pesquisa, ela chegou ao plástico ideal, barato e resistente. A esta altura, a fonoaudióloga de Sofia apresentou o material para outros pais, que também adotaram a ideia. Daí nasceu a Pecinha Comunicação Alternativa e, também, a trajetória empreendedora de Sara.
12. Bicicletas sem pedal estimulam equilíbrio das crianças
MARIANA CARLESSO/JC
A Biboo - Bicicleta de Equilíbrio, marca criada em Porto Alegre por Thiago Rempel, usa bambu na produção de suas bikes. E, como o nome já diz, é necessário equilíbrio, pois os modelos não têm pedal. O brinquedo, segundo Thiago, é bem conhecido em países da Europa. A ideia de começar a trabalhar profissionalmente com ele surgiu em 2014, após a produção de um protótipo para a filha, Maria Clara, de 5 anos. 
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