A relação entre chefia e empregados


Enquanto a gente é empregado, alguns vícios de convivência em grupo nos acompanham. Talvez seja até algo que nasça no colégio, quando recebemos ordens de professores. Temos a tendência de achar que quem controla a nossa rotina está do lado oposto, configura quase que uma inimizade.
Enquanto a gente é empregado, alguns vícios de convivência em grupo nos acompanham. Talvez seja até algo que nasça no colégio, quando recebemos ordens de professores. Temos a tendência de achar que quem controla a nossa rotina está do lado oposto, configura quase que uma inimizade.
No momento em que a gente empreende, no entanto, o sonho é formar uma equipe unida, cuja relação seja sustentada pela confiança, engajada, com funcionários dividindo tarefas e, obviamente, conquistas. O desejo de todo empreendedor e empreendedora é que os colaboradores se sintam donos da empresa também, pois só assim o grupo andará na mesma direção.
Falta a algumas pessoas o entendimento de que ao prejudicar o local de trabalho pode prejudicar a si próprio. A culpa de uma infelicidade profissional, normalmente, não está no outro, mas sim internamente. Quem empreende, da mesma forma, deve entender que há muitos empregados querendo somar, sem intenções de passar rasteiras. Diferentemente dos tempos de escola, ninguém nos obriga a permanecer na instituição X ou Y, como nossos pais faziam. Somos livres para buscar o emprego que quisermos, embora haja escassez de vagas no mercado. Permanecer, seja onde e com quem for, é uma escolha. #peace

Leia também

Deixe um comentário