Marcas e tragédias


Tragédias acontecem e, muitas vezes, não há o que se possa fazer para evitá-las. Depois que elas passam, no entanto, é preciso avaliar as consequências. Abordamos este assunto, hoje, porque algumas tragédias acabam ficando relacionadas a marcas. E, em determinados casos, as marcas não têm necessariamente responsabilidade sobre os fatos, mas estavam lá.
Tragédias acontecem e, muitas vezes, não há o que se possa fazer para evitá-las. Depois que elas passam, no entanto, é preciso avaliar as consequências. Abordamos este assunto, hoje, porque algumas tragédias acabam ficando relacionadas a marcas. E, em determinados casos, as marcas não têm necessariamente responsabilidade sobre os fatos, mas estavam lá.
Foi o que aconteceu, recentemente, durante a São Paulo Fashion Week. Um modelo morreu na passarela, aos olhos de centenas de pessoas. Em seguida, graças à reprodução nas redes sociais e na TV, essa audiência catapultou e o mundo todo viu o jovem desfalecendo enquanto desfilava pela empresa gaúcha Också. Antes mesmo da descoberta da causa da morte, começou o burburinho. A reação da Också foi se manifestar no Instagram. "Pedimos desculpas por termos dado continuidade ao desfile, independentemente das informações que dispúnhamos naquele momento, no backstage. Independentemente se tivesse sido uma queda ou um desmaio, jamais deveríamos ter dado continuidade ao desfile", postaram os empreendedores.
Diversos comentários apoiaram a marca, enquanto alguns continuaram criticando. O que fica de lição do episódio é que o debate ocorrerá, você se posicionando ou não. A diferença está em que tipo de postura você tem e que mudanças surgirão a partir do episódio.
#empatia

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